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Reflexões sobre possibilidades e contradições da economia solidária no modo de produção capitalista mediante uma análise do mercado de trabalho brasileiro no pós-1990.

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

  • Localización: Economia Política do Desenvolvimento, ISSN-e 2594-598X, Vol. 4, Nº. 10, 2011, págs. 103-134
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O processo de desestruturação do mercado de trabalho brasileiro ocorreu, sobretudo, a partir dos anos 90 com a adoção de uma política neoliberal. Consequentemente, os trabalhadores começaram a perder seus empregos de forma cada vez mais acentuada o que resultou em um aumento de concentração de renda, desigualdade e exclusão social. Com isso, diante da crise do trabalho surgiu a Economia Solidária como alternativa ao desemprego e as demais mazelas sociais. Todavia, este movimento por estar inserido na lógica do sistema vigente produz uma série de antagonismos entre a sua teoria e prática. Nesse sentido, será possível perceber que os meios sob os quais a Economia Solidária se expressa, sejam eles cooperativistas ou de outras formas associativistas de trabalho, tratam-se apenas de meios que regulamentam a exploração capitalista tornando-a um paradoxo em si mesmo.


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