Políticas diferenciales para reducir la pobreza de ingresos y fomentar la participación de mujeres en Colombia

• Mg. Dwina Nathalie Henao Orozco ^[1]
  1. [1] Fundación Universitaria Luis Amigó

     Fundación Universitaria Luis Amigó

     Colombia

     
• Localización: Revista Pares, ISSN-e 2718-8582, Nº. 2, 2023, págs. 233-249
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Politicas diferenciais para reduzir a pobreza de renda e promover a participação das mulheres na Colômbia
  • Differential policies to reduce income poverty and promote the participation of women in Colombia
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• Resumen
  • español

    Este artículo tiene como objetivo analizar cómo las políticas redistributivas de enfoque diferencial han contribuido a la disminución de la pobreza de ingresos en las mujeres en Colombia. Para alcanzar este objetivo central se estableció una metodología de análisis documental en la que se revisaron ochenta artículos nacionales escritos durante los últimos cinco años, que se cruzaron con los registros administrativos de Prosperidad Social, y de otros organismos institucionales, para describir las dinámicas que se desarrollaron para disminuir este tipo de pobreza y para establecer la eficacia de dichas políticas. Como parte de los resultados, se pudo constatar que las transferencias monetarias de más de 7,2 billones de pesos dadas por el gobierno a la población femenina durante y después de la pandemia, lograron garantizarles una renta básica, mediante programas sociales como el de ingreso solidario, con el que se redujo la pobreza de los hogares conformados por madres cabeza de hogar. También se pudo constatar una disminución en los puestos de trabajo femenino como consecuencia del cierre de varios sectores económicos tras la emergencia sanitaria. Finalmente, se pudo comprobar la existencia de una una tasa de ocupación laboral que, entre hombres y mujeres, no es homogénea, debido a los estereotipos discriminatorios provenientes de las relaciones de género inequitativas, que llevan a las mujeres a gastar más tiempo en el cuidado del hogar y a percibir menores salarios por no contar con suficientes oportunidades para acceder al mercado de trabajo formal.

  • English

    This article aims to analyze how redistributive policies with a differential approach have contributed to the reduction of income poverty among women in Colombia. In order to solve this central objective, a documentary analysis methodology was established in eighty national articles written during the last five years were reviewed, which were crossed with the administrative records of Social Prosperity, and other institutional organizations, to account for the dynamics that are developed to reduce this type of poverty and to establish the effectiveness of said policies. As part of the results, it was possible to verify that the monetary transfers of more than 7.2 trillion pesos given by the government to the female population during and after the pandemic, managed to guarantee them a basic income, through social programs such as solidarity income, with which the poverty of households made up of mothers' heads of household was reduced. It was also possible to verify a decrease in female jobs as a closure result of various economic sectors after the health emergency. Finally, it was possible to verify the existence of a labor gap between men and women, which is not homogeneous, due to discriminatory stereotypes from inequitable gender relations; that lead women to spend more time taking care of the home; and to receive lower wages because they do not have enough opportunities to access the formal labor market.

  • português

    Este artigo tem como objetivo analisar como as políticas redistributivas com abordagem diferenciada contribuíram para a redução da pobreza monetária entre as mulheres na Colômbia. Para responder esse objetivo central, foi estabelecida uma metodologia de análise documental onde foram revistos oitenta artigos nacionais escritos durante os últimos cinco anos, os quais foram cruzados com registros administrativos da Prosperidade Social e de outras organizações institucionais, para dar conta das dinâmicas desenvolvidas para reduzir este tipo de pobreza e estabelecer a eficácia dessas políticas. Como parte dos resultados foi possível verificar que as transferências monetárias de mais de 7,2 trilhões de pesos dadas pelo governo à população feminina durante e após a pandemia, conseguiram garantir-lhes uma renda básica, por meio de programas sociais como a renda solidária, com o qual foi reduzida a pobreza dos lares compostos por mães chefes de família. Foi também possível verificar uma diminuição do emprego feminino como resultado do encerramento de vários sectores económicos após a emergência sanitária. Por último, foi possível verificar a existência de uma disparidade laboral entre homens e mulheres, que não é homogénea, devido aos estereótipos discriminatórios provenientes das relações de gênero desiguais, que levam as mulheres a dedicarem mais tempo aos cuidados do lar, e receber salários mais baixos porque não têm oportunidades suficientes para acessar o mercado de trabalho formal.