Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Sexotecnologías. Performatividades tecnofeministas, formas eróticas de perturbación en el caso de la performance noise from the matrix

Nicol Rivera Aro

  • español

    Proponer la noción de sexotecnologías aplicada como estrategia estética en la performance tecnofeminista, posibilita una vía para acercarse a entender este término como mecanismo de subversión dentro de los regímenes de visibilidad escénica, mediante el juego con el placer y su performatividad en escena y circuitos artísticos con presentaciones públicas que rozan los límites de lo íntimo. Esto mediante el uso de interfaces tecnológicas, con las cuales no solo se transgrede el género y la sexualidad, sino también se abren otros espacios, como el de perturbación gracias a la exposición del tabú sexual, y también de perversión, gracias a la desviación del patrón sexual normativo. Lo que consecutivamente, abre, primero, otros focos de análisis cargados de la subjetividad e intimidad de quien observa, en diálogo o conflicto con la del performer, y la propuesta en cuestión “Noise from the Matrix”, y segundo, los posibles imaginarios transfeministas que se generan a partir de la mutación del género del performer en escena, y las reflexiones que aparecerán desde el análisis académico de la artista sobre su propia obra. Identificamos en estas prácticas sexotecnológicas dos formas y/o usos: uno convencional y el otro no-convencional. En el primero entran todas aquellas prácticas en las que se utilicen juguetes sexuales convencionales, tales como dildos, arneses, vibradores, entre otros. En el segundo, que es el que nos interesa analizar a nosotros, encontramos objetos no normativos para la performance post-porno. En las sexotecnologías no convencionales encontramos formas eróticas y sexuales con aparatos que fueron creados con otra finalidad técnica/tecnológica, pero que al ser utilizadas para el sexo en la performance tecnofeminista cruzan la frontera de la sexualidad, proponiendo otra visión del sexo, que saca al objeto de su estado de transparencia cotidiano y lleva al artista a habitar un cuerpo de código abierto, abyecto y transfeminista.

  • English

    Proposing the notion of sexotechnologies applied as an aesthetic strategy in technofeminist performance, makes possible a way to approach to understand this term as a mechanism of subversion within the regimes of scenic visibility, through the game with pleasure and its performativity on stage and artistic circuits with public presentations that brush the limits of the intimate. This through the use of technological interfaces, with which not only gender and sexuality are transgressed, but also other spaces are opened up, such as that of disturbance thanks to the exposure of the sexual taboo, and also of perversion, thanks to the deviation from the normative sexual pattern. This consequently opens up other focuses of analysis charged with the subjectivity and intimacy of the observer, in dialogue or conflict with that of the performer, and the proposal in question “Noise from the Matrix”, the possible transfeminist imaginaries that are generated from the mutation of the performer’s gender on stage, and the reflections that will appear from the academic analysis of the artist on her own work. We identify two forms and/or uses in these sexo-technological practices: one conventional and the other non-conventional. The former includes all those practices in which conventional sex toys are used, such as dildos, harnesses, vibrators, among others. In the second, which is the one we are interested in analysing, we find non-normative objects for post-porn performance. In non-conventional sexotechnologies we find erotic and sexual forms with devices that were created with another technical/technological purpose, but that when used for sex in technofeminist performance cross the border of sexuality, proposing another vision of sex, which takes the object out of its state of everyday transparency and leads the artist to inhabit an open-code, abject and transfeminist body.

  • português

    Propor a noção de sexotecnologias aplicadas como estratégia estética na performance tecnofeminista possibilita abordar a compreensão desse termo como um mecanismo de subversão dentro dos regimes de visibilidade cênica, por meio do jogo com o prazer e sua performatividade no palco e nos circuitos artísticos com apresentações públicas que beiram os limites do íntimo. Isso por meio do uso de interfaces tecnológicas, com as quais não apenas o gênero e a sexualidade são transgredidos, mas também outros espaços são abertos, como o da perturbação, graças à exposição do tabu sexual, e também o da perversão, graças ao desvio do padrão sexual normativo. Isso, consequentemente, abre, em primeiro lugar, outros focos de análise carregados com a subjetividade e a intimidade do observador, em diálogo ou conflito com a do performer, e a proposta em questão "Noise from the Matrix", e, em segundo lugar, os possíveis imaginários transfeministas que são gerados a partir da mutação do gênero do performer no palco, e as reflexões que surgirão da análise acadêmica da artista sobre seu próprio trabalho. Identificamos duas formas e/ou usos nessas práticas sexo-tecnológicas: uma convencional e outra não convencional. A primeira inclui todas as práticas em que são usados brinquedos sexuais convencionais, como dildos, arreios, vibradores, entre outros. Na segunda, que é a que nos interessa analisar, encontramos objetos não normativos para a performance pós-pornô. Nas sexotecnologias não convencionais, encontramos formas eróticas e sexuais com dispositivos que foram criados com outra finalidade técnica/tecnológica, mas que, quando usados para o sexo na performance tecnofeminista, cruzam a fronteira da sexualidade, propondo outra visão do sexo, que tira o objeto de seu estado cotidiano de transparência e leva o artista a habitar um corpo de código aberto, abjeto e transfeminista.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus