Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O novo trono de d. João V: Um retrato da entronização brigantina

  • Autores: Diogo Lemos
  • Localización: Ignoranti Quem Portum Petat, Nullus Suus Ventus Est: novos caminhos e desafios dos estudos icónico- -textuais / coord. por Ana Cristina Sousa, José Julio García Arranz, Carme López Calderón, Marisa Pereira Santos, 2023, ISBN 9789898970572, págs. 337-363
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In 1727, Juste-Aurèle Meissonnier (1695-1750), orfèvre du roi and desinateur de la Chambre et du Cabinet du Roi de France, was responsible for the superintendence of a new royal throne for John V of Portugal (1689-1750): a spectacular set of pieces in which featured allegorical and emblematic compositions whose understanding is lacking.Focusing on an analysis based on primary sources, this study aims to frame the commissioning processes and, more particularly, understand the narrative and iconographic program of this set of pieces through the spectrum of the enthroned image of the king: a propaganda plan in which the association of the Virgin Mary with the Portuguese monarchy and its project of expansion of the Christian faith played an important role.

    • português

      Em 1727, por intermédio de D. Luís da Cunha (1662-1749), delega-se a Juste-Aurèle Meissonnier (1695-1750), orfèvre du roi e dessinateur de la Chambre et du Cabinet du Roi de France, a superintendência da fabricação de um novo trono para D. João V (1689-1750): um aparatoso conjunto de peças composto por um bufete, um espaldar com sobrecéu e dossel, um tapete de estrado e uma cadeira real, nas quais figuravam composições alegóricas e emblemáticas.Com foco numa análise assente em fontes primárias, o ensaio que aqui se apresenta tem como objetivo o enquadramento dos processos de encomenda e, mais particularmente, a descodificação narrativa e iconográfica das representações inclusas neste conjunto de peças. Verdadeiros símbolos e signos de propaganda alusivos ao projeto lusitano de expansão da fé cristã — alicerçados numa narrativa messiânica, fabricada durante o período de consolidação da Restauração da Independência (1640), que assegurava o desígnio da Divina Providência e a intercessão da Virgem Maria —, consubstanciavam a encenação da imagem entronizada dos reis brigantinos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno