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Depois de vós: A emblemática da Casa de Bragança (séculos XV-XX)

    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Ignoranti Quem Portum Petat, Nullus Suus Ventus Est: novos caminhos e desafios dos estudos icónico- -textuais / coord. por Ana Cristina Sousa, José Julio García Arranz, Carme López Calderón, Marisa Pereira Santos, 2023, ISBN 9789898970572, págs. 43-62
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Since its creation in the 15th century, the House of Braganza adopted a heraldry that sought to manifest its proximity to the first-born and legitimate branch of the Portuguese Royal House. This strategy of visual approximation was reinforced in the transition to the 16th century, when the Duke Dom Jaime, declared heir to the Crown, was authorized to use the royal arms with a proper mark of cadency. This same duke assumed as a badge the figure of a knot accompanied by the letter «After you», which would become hereditary in the House of Braganza. This badge was able to adapt to the political role that the House of Braganza played in the final reigns of the dynasty of Avis and then during the times of the dual Luso- -Spanish monarchy under the House of Habsburg. Abandoned after the restoration of the Portuguese independence in 1640, this emblem was re-established in the 19th century, in the cultural context of Romanticism and the political context of constitutional monarchy.

    • português

      Desde a sua criação no século XV, a Casa de Bragança adoptou uma heráldica que procurava manifestar a sua proximidade em relação ao ramo primogénito e legítimo da Casa Real portuguesa. Tal estratégia de aproximação visual viu-se reforçada na transição para o século XVI, quando o duque D. Jaime, declarado herdeiro da Coroa, foi autorizado a usar as armas reais com a diferença competente. Foi este mesmo titular quem assumiu uma empresa, a figura de um nó acompanhado da letra «Depois de Vós», que se tornaria hereditária na Casa de Bragança. Esta empresa soube adaptar-se ao papel político que a Casa de Bragança desempenhou nos reinados finais da dinastia de Avis e, depois, durante os tempos da monarquia dual luso-espanhola sob égide da Casa de Habsburgo. Abandonada após a restauração da independência portuguesa em 1640, tal emblemática foi restabelecida no século XIX, no contexto cultural do romantismo e político da monarquia constitucional.


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