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Resumen de Covid-19, Lockdown and Telecommuting: A Qualitative Study of the Psychological Impact and Adaptation in Two Emergency States

Mónica Pires, Carlos Fonseca, Raquel João, Maria Santos

  • português

    Introdução Desde o primeiro caso de Sars-Cov-2 reportado, os estudos realizados, indicam o impacto negativo na saúde mental, com níveis elevados de medo, ansiedade e sintomas depressivos. Em Portugal, a percentagem de morbilidade mental é elevada. Ter baixo rendimento económico, ser jovens e mulher aumenta o risco de vulnerabilidade psicossocial. Poucos estudos focam as vivências subjetivas e os processos de adaptação em diferentes fases da pandemia; Objetivos Aceder ao impacto psicológico do confinamento devido à COVID-19 e processo de adaptação na I e III Fases da pandemia (Abril/2020-Janeiro/2021) mediante a realização online de entrevistas semiestruturadas; Métodos As entrevistas de  dez portugueses em teletrabalho foram gravadas, transcritas e analisadas recorrendo à metodologia IPA e análise Lexical com Alceste®, permitindo cruzar os resultados atestando a validade das temáticas consensuais; Resultados As classes da análise lexical comprovam os temas emergentes da IPA. Os participantes em teletrabalho, experienciam impacto laboral, familiar e social, sentimentos negativos e dificuldades no equilíbrio trabalho-vida/família, adotando estratégias de adaptação psicológica eficazes desde o início da pandemia. No segundo confinamento, relevam menor ansiedade, mas maior desgaste, frustração, adaptando as estratégias de autorregulação ao longo do tempo; Conclusões Ao identificarem as dificuldades e impacto negativo do confinamento, os participantes adotaram intuitivamente estratégias adaptativas de autorregulação cognitiva, comportamental e emocional diferentes ao longo do tempo, em prol da sua saúde mental e bem-estar. Apresentamos um modelo da evolução do impacto psicológico e processo de adaptação em dois confinamentos, possivelmente relevante no delineamento de medidas mais humanizadas e programas de prevenção/intervenção psicológica de proximidade.

  • English

    Introduction Since the first reported case of Sars-Cov-2, studies show the negative impact on mental health, with high levels of fear, anxiety and depressive symptoms. In Portugal, the percentage of mental morbidity is high. Having low income, being young and female increases the risk of psychosocial vulnerability. Few studies address the subjective experience and adaptation processes in different pandemic stages; Objectives To access the psychological impact of COVID-19 lockdown and adaptation process in Phases I and III of the pandemic (April/2020-January/2021) by conducting online semi-structured interviews; Methods Interviews of ten Portuguese teleworkers were recorded, transcribed and analyzed using the IPA methodology and Lexical Analysis with Alceste®, allowing to compare findings attesting the validity of the consensual themes; Results The classes of lexical analysis corroborate the IPA’s emerging themes. In telecommuting, participants experience work, family and social impact, negative feelings, and difficulties in work-life balance, adopting, efficient coping strategies since the beginning of the pandemic. In the second lockdown, participants show less anxiety, but more stress, frustration, adapting self-regulation strategies over time; Conclusions By identifying the difficulties and negative impact of the lockdown, participants intuitively coped by adopting different adaptive cognitive, behavioral and emotional self-regulation strategies over time for their mental health and well-being. We present a model for the evolution of psychological impact and adaptation processes in two lockdowns, which may help to design more humanistic measures and outreach psychological prevention/intervention programs.


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