Preparo da família para a revelação do hiv na infância: Experiências de enfermeiras

• Bubadué, Renata de Moura ^[1] ; Cabral, Ivone Evangelista ^[2]
  1. [1] Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires (FACESA), Brasil
  2. [2] Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Ní/ EEAN/UFRJ, Brasil
• Localización: New Trends in Qualitative Research, ISSN-e 2184-7770, Vol. 3, 2020 (Ejemplar dedicado a: Qualitative Research in Health: advances and challenges)
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Praparation of the family to disclose hiv during childhood: Nurses’ experiences
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    Nurse’s participation in the process of HIV/AIDS disclosure during childhood is not very explored in the literature. Objectives: to unveil the experience of nursing on the preparation of families to disclose HIV to the sereopositive child. Methods: Qualitative research developed through the Creativity and Sensitivity Method with 13 nurses in Rio de Janeiro, Brazil. Data was submitted to Orlandi’s discourse analysis. Results: Discourses of structural prejudice and stigma represent obstacles to the nurse's participation in the process of preparing families to reveal HIV/ AIDS to children who are HIV positive. Conclusions: Children’s right to access information about their condition is recognized, as long as it is in a safe way with clear and non-traumatic language. This requires previous preparation from those who will disclose it.

  • português

    A participação da enfermeira/o no processo de revelação do HIV/AIDS na infância é pouco explorado na literatura. Objetivos: desvelar a experiência de enfermeiras no preparo de familiares para revelar condição HIV soropositiva da criança. Métodos: Pesquisa qualitativa desenvolvida com o Método Criativo e Sensível, com 13 enfermeiras no Rio de Janeiro, Brasil. Dados tratados com análise de discurso de Orlandi. Resultados: Os discursos de preconceito e estigma estrutural representam obstáculos à participação da enfermeira no processo de preparo de familiares para revelar o HIV/aids à criança que é soropositiva. Conclusões: Reconhece-se o direito de a criança ter acesso a informação sobre sua condição, desde que de forma segura e numa linguagem clara e atraumática, o que requer um preparo prévio de quem fará a revelação.