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A Guerra Aérea Autónoma e a transformação do poder aéreo

    1. [1] Centro de Investigação e Desenvolvimento do Instituto Universitário Militar (CIDIUM)
  • Localización: JANUS.NET, ISSN-e 1647-7251, Vol. 14, Nº. 2, 2023-2024, págs. 130-157
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      The Autonomous Air Warfare (AAW) paradigm reveals a profound transformation resulting from the exploration of artificial intelligence and Aerial Systems with Autonomous Functionalities (ASAF), in a model of collaboration in combat between man and machine, affecting the operational functions of Air Power and its political utility.The aim of this research is to analyse emerging AAW operational models to identify trends and implications for the transformation of Air Power. These operational models will be analysed in terms of the dimensions that reflect an Air Force's ability to generate and employ Air Power, namely the concepts of employment, the capabilities to operationalise the concepts, the organisation that sets the benchmark for the use of force, and the people who make it possible. The analysis revealed qualitative and quantitative advantages in a force's ability to generate and employ Air Power, in terms of operational effectiveness and cost and risk efficiency, but also some technological, organisational and human challenges. The emerging AAW paradigm enhances the utility of Air Power, improving the availability, accessibility, and acceptability of operational employment, resulting from the isolated use of ASAF, or in combination with manned aircraft in teaming operational concepts,or from collaboration between multiple ASAF with high levels of autonomy. It also confirms the trend towards the gradual removal of man from the decision cycle and from the operation of individual ASAF, towards functions of supervision of multiple systems, aided by artificial intelligence, but with the ambition of retaining significant control over the decision to use lethal force.

    • português

      O paradigma da Guerra Aérea Autónoma (GAA) revela uma profunda transformação resultante da exploração da inteligência artificial e de Sistemas Aéreos com Funcionalidades Autónomas (SAFA), num modelo de colaboração em combate entre o homem e a máquina, afetando as funções operacionais do Poder Aéreo e a sua utilidade política. O objetivo desta investigação é analisar os modelos operacionais emergentes de GAA por forma a identificar tendências e implicações para a transformação do Poder Aéreo. A análise destes modelos operacionais será feita nas dimensões que traduzem a aptidão de uma Força Aérea para gerar e empregar o Poder Aéreo, nomeadamente, os conceitos de emprego, as capacidades para operacionalizar os conceitos, a organização que estabelece o referencial para o uso da força e as pessoas que o tornam possível. A análise revelou vantagens qualitativas e quantitativas na aptidão de uma força para gerar e empregar o Poder Aéreo, em termos de eficácia operacional e eficiência de custo e risco, mas também alguns desafios tecnológicos, organizacionais e humanos. O paradigma emergente da GAA potencia o aumento da utilidade do Poder Aéreo, melhorando a disponibilidade, acessibilidade e aceitabilidade do emprego operacional, resultantes da utilização isolada de SAFA ou em combinação com aeronaves tripuladas em conceitos de operação em equipa, ou da colaboração entre múltiplos SAFA com elevados níveis de autonomia. Confirma também a tendência de afastamento gradual do homem do ciclo de decisão e da operação de SAFA individuais, para funções de supervisão de múltiplos sistemas, auxiliado por inteligência artificial, mas ambicionando reter um controlo significativo sobre a decisão de emprego de força letal.


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