Diabetes na população idosa: : fatores que aumentam a vulnerabilidade e influência do autocuidado e conhecimento da doença

• Karen Derussi de Souza ^[1] ; Vilma Beltrame ^[1] ; Fabiana Meneghetti Dallacosta ^[1]
  1. [1] Universidade do Oeste de Santa Catarina

     Universidade do Oeste de Santa Catarina

     Brasil

     
• Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 15, Nº. 12, 2023, págs. 17381-17397
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • English

    This study aimedto analyze the vulnerability, knowledge and self-care of elderly people with Diabetes Mellitus. This is a cross-sectional study with elderly diabetics living in Palmas, using the Vulnerable Elders Survey, the Diabetes Knowledge Questionnaire and the Diabetes Self-Care Activities Questionnaire. Participated 226 elderly individuals, 124 were considered vulnerable (54.9%). Vulnerability had a significant relationship with greater physical limitations, sedentarism lifestyle and higher use of insulin. Knowledge of the disease was satisfactory for 95.6% of the participants, with the themes of greatest ignorance being those related to the identity of the disease (38.9%) and complications (33.2%). The most frequent care was in relation to the feet, and the least frequent care were the practice of physical exercise and the correctuse of insulin. In conclusion, elderly diabetics showed a high prevalence of vulnerability and difficulties in self-care. Knowledge of the disease was satisfactory, but this does not translate into better health care.

  • português

    Esta pesquisa objetivou analisar vulnerabilidade, conhecimento e autocuidado de idosos com Diabetes Mellitus. Trata-se de estudo transversal, com idosos diabéticos residentes em Palmas, utilizando os questionários Vulnerable Elders Survey, Questionário dos Conhecimentos do Diabetes e Questionário de Atividades de Autocuidado com Diabetes. Participaram 226 idosos, 124 foram considerados vulneráveis (54,9%). A vulnerabilidade teve relação significativa com maiores limitações físicas, sedentarismo e maior uso de insulina. O conhecimento da doença foi satisfatório para 95,6% dos participantes, sendo os temas de maior desconhecimento aqueles relativos à identidade da doença (38,9%) e as complicações (33,2%). O cuidado mais frequente foi em relação aos pés, e o menos frequente foi a prática de exercício físico e o uso de insulina de forma correta. Concluiu-se que os idosos diabéticos demonstraram elevada prevalência de vulnerabilidade e dificuldades no autocuidado. O conhecimento da doença foi satisfatório, mas isso não se traduziu em melhores cuidados com a saúde.