Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“Es que todo está vivo simultáneamente”. Memoria y perdón como rearmonización del territorio entre los pueblos que conforman el Consejo Regional Indígena del Cauca, Colombia

  • Autores: Pedro Jurado Castaño, Gabriel Ruiz Romero, Daniel Castaño Zapata
  • Localización: Revista de estudios sociales, ISSN 0123-885X, ISSN-e 1900-5180, Nº. 86, 2023, págs. 137-153
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • “É que tudo está vivo simultaneamente”. Memória e perdão como rearmonização do território entre os povos que compõem o Conselho Regional Indígena de Cauca, Colômbia
    • “It’s That Everything Is Alive Simultaneously.” Memory and Forgiveness as Reharmonization of the Territory Among the Peoples That Make up the Regional Indigenous Council of Cauca, Colombia
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen: El artículo expone la relación entre las narrativas de memoria y perdón del movimiento indígena del departamento del Cauca (Colombia) y la construcción de su identidad como sujeto afectado por la violencia. Es el resultado de un trabajo de campo multilocal realizado con miembros del Consejo Regional Indígena del Cauca (CRIC), autoridades y mayores indígenas nasas y coconucos, y con colaboradores del movimiento indígena del departamento. El texto concluye que la memoria indígena es tributaria de estructuras recursivas del tiempo y del espacio en las que lo acontecido aún está ocurriendo en el presente, pues los sujetos vulnerados, especialmente los ancestros y el territorio, siguen estando en el aquí y el ahora. Esto configura un enfoque ecológico de la ontología política que conduce a redefiniciones del conjunto de relaciones sociales que han estado involucradas con el desarrollo de la violencia armada, así como de los tipos de rituales tendientes a perdonar los daños y las violencias ocasionados por el conflicto armado. La novedad del artículo es su valoración de las nociones de memoria y perdón en la comunidad indígena del Cauca representada en el CRIC, como portadora de una propuesta ética no antropocéntrica para tratar los efectos de la violencia bajo la perspectiva normativa de la rearmonización.

    • English

      Abstract: This article exposes the relationship between the narratives of memory and forgiveness within the indigenous movement in the department of Cauca (Colombia) along with the construction of their identity as subjects affected by violence. The article stems from multilocal fieldwork conducted with members of the Regional Indigenous Council of Cauca (CRIC), indigenous Nasa and Coconuco authorities and elders, and collaborators from the department’s indigenous movement. The text concludes that indigenous memory is influenced by recursive structures of time and space, where past events are still occurring in the present, as the violated subjects, especially the ancestors and the territory, remain in the here and now. This configures an ecological approach to political ontology, prompting a redefinition of the web of social interactions entangled in the genesis of armed violence, and the kinds of rituals geared towards forgiveness for the harms and violence inflicted by the armed conflict. The novelty of the article lies in its assessment of the notions of memory and forgiveness within the indigenous community of Cauca, represented by the CRIC, as a bearer of a non-anthropocentric ethical proposition to address the effects of violence from the normative perspective of reharmonization.

    • português

      Resumo: Neste artigo, é explorada a relação entre as narrativas de memória e perdão do movimento indígena em Cauca (Colômbia) e a construção de sua identidade como um sujeito afetado pela violência. É o resultado de um trabalho de campo multilocal realizado com membros do Conselho Regional Indígena de Cauca (CRIC), autoridades e anciãos indígenas Nasas e Coconucos, e com colaboradores do movimento indígena da região. No texto, conclui-se que a memória indígena é tributária de estruturas recursivas de tempo e espaço, nas quais o que aconteceu ainda está acontecendo no presente, pois os sujeitos violados, especialmente os ancestrais e o território, continuam no aqui e agora. Isso configura uma abordagem ecológica da ontologia política que leva a redefinições do conjunto de relações sociais que estiveram envolvidas no desenvolvimento da violência armada, bem como dos tipos de rituais que tendem a perdoar os danos e a violência causados pelo conflito armado. A novidade do artigo é sua avaliação das noções de memória e perdão na comunidade indígena do Cauca representada no CRIC, como portadora de uma proposta ética não antropocêntrica para lidar com os efeitos da violência sob a perspectiva normativa da rearmonização.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno