Resumen de Diálogos entre teologia y tecnologia: sistemas simbólicos da mediasfera digital

Luís Miguel Figueiredo Rodrigues

• español

  Este artículo reflexiona sobre el impacto que el mundo digital tiene en la vida cotidiana de las personas, tratando de identificar formas de promover la capacidad de vivir con sabiduría, pensar profundamente y amar con generosidad (cf. Laudato Si', 47).

  Parte de una reflexión epistemológica que permite abordar este tema desde una perspectiva teológica, viendo en qué medida el discurso religioso puede contribuir a una ecología sostenible. La respuesta a este reto es posible gracias al enfoque simbólico de la mediateca digital, reflejado en el pensamiento de Marshal McLuhan y Roland Barthes, donde el "medio" y el "mito" se consideran el soporte de la comunicación.

• English

  This paper explores the impact that the digital world has on the daily lives of human beings, seeking to identify ways to promote the ability to live wisely, think deeply and love generously (cf. Laudato Si', 47). It starts from an epistemological reflection that allows us to approach this subject from a theological perspective, seeing to what extent religious discourse can contribute to a sustainable ecology. The answer to this challenge is made possible by the symbolic approach of the digital mediasphere, reflected on the thought of Marshal McLuhan and Roland Barthes, where the "medium" and the "myth" are seen as the support of communication.

• português

  Este artigo reflete sobre o impacto que o mundo digital tem no quotidiano dos indivíduos, procurando identificar caminhos que promovam a capacidade de viver com sabedoria, pensar em profundidade e amar com generosidade (cf. Laudato Si’, 47). Parte de uma reflexão epistemológica que permita abordar este assunto na perspetiva teológica, vendo até que ponto o discurso religioso pode contribuir para uma ecologia sustentável. A resposta a este desafio é possibilitada pela abordagem simbólica da mediasfera digital, refletida a partir do pensamento de Marshal McLuhan e Roland Barthes, onde o “meio” e o “mito” são vistos como o suporte da comunicação