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A comunidade flutuante Lago Catalão – Iranduba AM: : Um tecido urbano sobre as águas

    1. [1] Universidad Federal de Pará

      Universidad Federal de Pará

      Brasil

  • Localización: Revista de morfología urbana, ISSN-e 2182-7214, Vol. 7, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Volume 7 n.2; e00107)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The floating community of Lago Catalão - Iranduba AM: : an urban fabric over the waters
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study investigates the space - self-built and self-managed on the waters - of the communityof Lago Catalão (Iranduba AM), highlighting its resilience and ability to adapt over time to riverregimes, subjected to floods and intense droughts under the context of climate change. Characterizationof site and way of life combined with morphological analyses, indicate that there is a spontaneousconsciousness in the community, through which floating typologies and spatial arrangements on thewaters are (re)produced, thanks to the possibility of collective appropriation of floodplains. There is asingular spatial dynamics in the floating settlement which restructures itself seasonally over water,respecting a gradient of the public-private transition and conditions of access to the river and themainland, and demands the proposition of new categories of morphological analysis for the propercharacterization of the spatial reconfiguration process of floating buildings: agglutination, expansion,exchange and transference. Such processes are adaptive responses to hydrological cycles, neighborhoodrelationships within the family group, and the need for rotation of common use floating platforms. Allthese movements are possible thanks to the fluidity of the water, which unlike the earth, does not attachbuildings to the ground or allows the fixation of lots.

    • português

      Este texto investiga o espaço, autoconstruído e autogerido sobre as águas, da comunidade do Lago Catalão (Iranduba AM), destacando sua resiliência e capacidade de adaptação ao longo do tempo aos regimes dos rios, que apresentam cheias e estiagens cada vez mais intensas no contexto de mudanças climáticas. A caracterização do sítio e modo de vida somada a análises morfológicas indicam que existe uma consciência espontânea na comunidade, por meio da qual são (re)produzidas tipologias flutuantes e arranjos espaciais sobre as águas, graças à possibilidade de apropriação coletiva da várzea. Há uma dinâmica espacial singular no assentamento flutuante, que se reestrutura sazonalmente sobre a água, respeitando a uma lógica de gradação da transição público-privado e de condições de acesso ao rio e à terra firme, e demanda a proposição de novas categorias de análise morfológica para a devida caracterização do processo de reconfiguração espacial dos flutuantes: aglutinação, expansão, permuta e transferência. Tais processos são respostas adaptativa aos ciclos hidrológicos, relações de vizinhança dentro do grupo familiar, e necessidade de rodízio dos flutuantes de uso comum. Todos esses movimentos são possíveis graças à fluidez da água, que diferentemente da terra não prende as edificações ao solo nem favorece a fixação de lotes.


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