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Journalism in the Context of a Sanitary Crisis: Representations of the Job and Journalists’ Expectations

    1. [1] Centro de Estudos Interdisciplinares, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal
    2. [2] Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Braga, Portugal
  • Localización: Comunicação e Sociedade, ISSN-e 2183-3575, ISSN 1645-2089, Nº. 39, 2021 (Ejemplar dedicado a: Plataformas Digitais na Economia Conectada: Discurso, Controlo, Consumo e Colaboração), págs. 251-267
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Jornalismo em Contexto de Crise Sanitária: Representações da Profissão e Expectativas dos Jornalistas
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The economic difficulties of media companies, ethical-deontological lapses, technological progress and the globalisation of information flows have been seen as the main factors of the contemporary crisis in journalism. With repercussions on working conditions and the public image of journalists, these variables are, however, only the most visible face of threats to an activity that, according to Nelson Traquina (2002), has a symbiotic relationship with democracy. Beyond these economic, social and cultural circumstances are also the expectations of the professionals themselves. In an occupation so often described as passionate, the professional situation seems to be less and less rewarding, not only due to the decrease in job opportunities, with newsrooms increasingly empty, but also due to the lack of perspective on career progression. This is one of the results of the “Study on the Effects of the State of Emergency on Journalism in the Context of the Covid-19 Pandemic”, conducted between May and June 2020. With a particular focus on reading journalists’ expectations, in this article we analyse the symbolic representations of a job that founded its social legitimacy on an idea of ​​public service. Based on studies about the profession and its representations, we tried to find answers to understand why the acceptance of precariousness and abandonment of the profession can still be understood as places of resistance.

    • português

      As dificuldades económicas das empresas mediáticas, as derrapagens ético-deontológicas, o progresso tecnológico e a globalização dos fluxos de informação têm sido encarados como os principais fatores da crise contemporânea do jornalismo. Com repercussões nas condições de trabalho e na imagem pública dos jornalistas, estas variáveis são, no entanto, apenas a face mais visível das ameaças a uma atividade que tem, segundo Nelson Traquina (2002), uma relação simbiótica com a democracia. Na extensão destas circunstâncias económicas, sociais e culturais estão também as expectativas dos próprios profissionais. Numa ocupação tantas vezes descrita como apaixonante, a situação profissional parece ser cada vez menos gratificante, não só pela diminuição das oportunidades de trabalho, com redações cada vez mais esvaziadas, mas também pela falta de perspetiva de progressão na carreira. Este é um dos resultados do “Estudo Sobre os Efeitos do Estado de Emergência no Jornalismo no Contexto da Pandemia Covid-19”, realizado entre maio e junho de 2020. Com um enfoque particular na leitura das expectativas dos jornalistas, neste artigo analisamos as representações simbólicas de uma profissão que fundou a sua legitimidade social numa ideia de serviço público. A partir de estudos acerca da profissão e das suas representações, procurámos encontrar respostas para compreender a razão pela qual a aceitação da precarização e o abandono da profissão podem ser entendidos, ainda assim, como lugares de resistência.


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