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O mito e a racionalidade científico-tecnológico

    1. [1] Departamento de Ciências da Comunicação, Universidade do Minho, Braga
  • Localización: Comunicação e Sociedade, ISSN-e 2183-3575, ISSN 1645-2089, Nº. 1, 1999 (Ejemplar dedicado a: Comunicação e Sociedade), págs. 229-236
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Procuramos, ainda que de modo sucinto, estabelecer uma relação entre o mito e a racionalidade científico-tecnológica.O mito não é um monopólio do homem primitivo. À medida que a investigação progride, o homem primitivo situa-se cada vez mais perto do homem civilização, onde emotividade e racionalidade coexistem. A função mitificadora persiste no homem de hoje, para a qual tem contribuído a evolução da ciência e da técnica. Sob a aparência do bem-estar social e do aumento do consumo, para as quais é imprescindível o desenvolvimento científico-tecnológico, justifica-se o controlo totalitário do sistema, onde o homem é o próprio objecto desse mesmo sistema.Tomando-se num sujeito alienado de uma sociedade de consumo, o homem deixa de se assumir na sua racionalidade crítica e passa a ver-se como um objecto entre os objectos onde ele se vê e se revê nos outros como coisas, cujos comportamentos são estereotipados e unidimensionais.


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