Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O romanceiro em África e na Ásia

    1. [1] Universidade de Santiago de Compostela

      Universidade de Santiago de Compostela

      Santiago de Compostela, España

  • Localización: Viejos son, pero no cansan: novos estudos sobre o romanceiro : V Colóquio Internacional do Romanceiro, Coimbra, 22-24 de Junho de 2017 / coord. por Sandra Boto, Jesús Antonio Cid, Pere Ferré; Nicolás Asensio Jiménez (col.), Maria Helena Santana (col.), 2020, ISBN 978-989-8968-06-7, págs. 347-353
  • Idioma: gallego
  • Enlaces
  • Resumen
    • galego

      Segundo o dogma de Ramón Menéndez Pidal o romanceiro tradicional pode encontrar-senaqueles lugares onde se falam línguas ibero-românicas. Nesta comunicação faz-se um levantamento dos textos romancísticos que foram obtidos de naturais das comunida desde África e da Ásia que fizeram parte de Portugal e de Espanha no decurso da História.Também se trata da vitalidade do romanceiro na Ibero-América e no único território da Península Ibérica que possui uma língua autóctone não românica (o País Basco) para comprovar se o dogma pidalino é realmente certo.

    • English

      According to Ramón Menéndez Pidal’s dogma, one can find iberian folk ballads in tho seareas where Iberian-romance languages are spoken. In this study, we seek to set those ballads gathered from African and Asian native people, from geographical areas which were,throughout history, Portuguese or Spanish domains. We also refer to the vigour of the iberian folk balladry among the Latin America communities as well as in the single region inthe whole Iberian Peninsula whose native language is not a romance language (the Basque Country). Our purpose is to confirm whether or not the above mentioned dogma is correct.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno