Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de A percepção de autoeficácia em paratletas do atletismo

Alisson Vinicius Ribeiro da Cruz, João Rodrigo Maciel Portes

  • español

    La autoeficacia juega un papel fundamental en el rendimiento deportivo, pero aún está poco explorada en el área de los paradeportes. Esta investigación tuvo como objetivo comprender la percepción de autoeficacia en atletas con discapacidad. Se realizaron entrevistas a 8 paratletas de atletismo con discapacidad física y visual con edades comprendidas entre 22 y 64 años. Los participantes tienen un promedio de 8 años de experiencia en paradeporte. En la recolección de datos se utilizó un cuestionario sociodemográfico y una entrevista semiestructurada adaptada sobre la percepción de autoeficacia, relacionando cómo los paratletas perciben las fuentes de experiencia personal, aprendizaje indirecto, persuasión verbal y estado fisiológico. Entre los principales aportes del estudio realizado se encuentra la evidencia de que las categorías de persuasión verbal y aprendizaje vicario son más frecuentes entre los deportistas y mostraron mayor similitud de términos entre los participantes. Además, también se pudo comprobar que el papel del entrenador es fundamental para el desarrollo de la creencia de autoeficacia, por lo que la forma en que interactúa con los paratletas, ya sea a través de orientación o recepción, influye directamente en las autopercepciones. que puede ser asimilable como positivo o negativo por el individuo. Existe una clara necesidad de realizar nuevos estudios que fomenten estrategias adecuadas para trabajar los niveles de autoeficacia con los paradeportistas.

  • English

    Self-efficacy plays a fundamental role in sports performance, but it is still little explored in the area of parasports. This research aimed to understand the perception of self-efficacy in athletics para-athletes. Interviews were carried out with 8 athletics para-athletes with physical and visual disabilities aged between 22 and 64 years old. Participants have an average of 8 years of experience in parasport. In data collection, a sociodemographic questionnaire and an adapted semi-structured interview on the perception of self-efficacy were used, relating how sources of personal experience, vicarious learning, verbal persuasion and physiological state are perceived by para-athletes. Among the main contributions of the study carried out is the evidence that the categories of verbal persuasion and vicarious learning are more frequent among athletes and showed greater similarity of terms between participants. Furthermore, it was also possible to verify that the role of the coach is fundamental to the development of the self-efficacy belief, therefore the way in which he interacts with the para-athletes, whether through guidance or reception, directly influences self-perceptions that can be assimilated as positive or negative. negative by the individual. There is a clear need to carry out new studies that encourage appropriate strategies to work on levels of self-efficacy with para-athletes.

  • português

    A autoeficácia exerce um papel fundamental no desempenho esportivo, mas ainda é pouco explorada na área do paradesporto. Esta pesquisa teve como objetivo compreender a percepção de autoeficácia em paratletas do atletismo. Foram realizadas entrevistas com 8 paratletas do atletismo com deficiência física e visual com idades entre 22 e 64 anos. Os participantes têm em média 8 anos de experiência no paradesporto. Na coleta de dados foi utilizada um questionário sociodemográfico e uma entrevista semiestruturada adaptada sobre a percepção de autoeficácia, relacionando como as fontes de experiência pessoal, aprendizagem vicária, persuasão verbal e estado fisiológico são percebidos pelos paratletas. Entre as principais contribuições do estudo realizado, estão as evidências de que as categorias de persuasão verbal e aprendizagem vicária são mais frequentes entre os desportistas e apresentaram maior similaridade de termos entre os participantes. Além disso, também foi possível constatar que o papel do treinador é fundamental para desenvolvimento da crença de autoeficácia, portanto a forma como o mesmo interage com os paratletas, seja através da orientação ou acolhimento, influencia diretamente nas autopercepções que podem ser assimiladas como positivas ou negativas pelo indivíduo. É evidente a necessidade da realização de novos estudos que fomentem estratégias adequadas para se trabalhar os níveis de autoeficácia com os paratletas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus