Etnoagronomía y saberes: soporte al modelo de desarrollo agrícola ante la Cuarta Transformación en México

• Lucio Noriero Escalante ^[1] ; Artemio Cruz León ^[1]
  1. [1] Universidad Autónoma Chapingo

     Universidad Autónoma Chapingo

     México

     
• Localización: Ánfora: Revista Científica de la Universidad Autónoma de Manizales, ISSN-e 2248-6941, ISSN 0121-6538, Vol. 31, Nº. 56, 2024, págs. 279-303
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Etnoagronomia e conhecimento: apoio ao modelo de desenvolvimento agrícola em face da Quarta Transformação no México
  • Ethnoagronomy and Knowledge: Supporting the Agricultural Development Model Amid the Fourth Transformation in Mexico
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Objetivo: analizar la etnoagronomía como una disciplina que revalora, rescata y construye en torno a los principios agroecológicos, saberes, experiencias y prácticas productivas de campesinos e indígenas; los cuales permiten sentar las bases para construir alternativas al desarrollo rural. Metodología: es de corte hermenéutico. Se reflexiona sobre los tópicos con los principales exponentes del tema, tratando de generar una discusión que permita una mirada renovada del sector primario. Resultados: se discute el proceso de la Revolución verde, que promovió el Estado en México, con opciones tecnológicas distintas a las lógicas productivas y reproductivas de la mayoría de los productores. Junto con el modelo neoliberal, que con el transcurso de los años ha acentuado una polarización económica y social, y mantiene la agricultura en un franco proceso de atraso y abandono de las políticas dirigidas al sector primario; aunque cabe destacar que se ha subsidiado a un pequeño grupo en el modelo referido. Conclusiones: ante los acuciantes problemas nacionales: crisis social y alimentaria, con visiones progresistas tanto de gobiernos como de instituciones públicas educativas, es posible generar diálogos y acuerdos que permitan un nuevo escenario productivo, con participación social.

  • português

    Objetivo: analisar a etnoagronomia como uma disciplina que revaloriza, resgata e constrói os princípios agroecológicos, o conhecimento, as experiências e as práticas produtivas dos camponeses e dos povos indígenas, o que permite estabelecer as bases para a construção de alternativas para o desenvolvimento rural. Metodologia: é de natureza hermenêutica. Reflete-se sobre os temas com os principais expoentes do assunto, tentando gerar uma discussão que permita um olhar renovado sobre o setor primário. Resultados: discute-se o processo da Revolução Verde, promovido pelo Estado mexicano, com opções tecnológicas que diferem das lógicas produtivas e reprodutivas da maioria dos produtores. Juntamente com o modelo neoliberal, que ao longo dos anos acentuou a polarização econômica e social e manteve a agricultura em um processo de atraso e abandono das políticas voltadas para o setor primário, embora deva ser observado que um pequeno grupo foi subsidiado no modelo mencionado. Conclusões: diante de problemas nacionais urgentes: crise social e alimentar, com visões progressistas tanto dos governos quanto das instituições públicas de ensino, é possível gerar diálogos e acordos que permitam um novo cenário produtivo, com participação social.

  • English

    To analyze ethnoagronomy as a discipline that re-values, rescues, and builds upon agroecological principles, knowledge, experiences, and productive practices of peasants and indigenous people, laying the foundations for rural development alternatives. Methodology: Hermeneutic in nature. Discussions on these topics with leading experts in the field aim to foster a discussion that enables a fresh perspective on the primary sector. Results: Discussions of the Green Revolution process promoted by the Mexican state introduced technological options distinct from the majority of productive strategies implemented by the producers. Alongside the neoliberal model, which has accentuated economic and social polarization over the years, agriculture has continued to experience a clear process of neglect and a departure from policies aimed at the primary sector. It's worth noting, however, that a small group has been subsidized within this model. Conclusions: Given the pressing national issues, including social and food crises, there is potential for generating dialogues and agreements, driven by both progressive governments and public educational institutions, to pave the way for a new productive scenario with social participation.