Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Rawls against Rawls: on the political value of social association

    1. [1] University of Geneva
  • Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Vol. 5, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 93-124
  • Idioma: inglés
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study focuses on the paradigmatic category of social association to question the general treatment of freedom of association in theories of justice. Social associations are organised, voluntary, and secondary associations that do not have any particular economic or political function and are not related to any external authority. This category is deployed to re-examine the relationship between freedom of association and the two moral powers. I support the argument that freedom of social association is not only an institutional condition for conscience, as stated by Rawls, but also has an evident direct connection with both moral powers. In particular, I show that it enables individuals to lead a life that they collectively affirm to be reasonable and valuable and develop a sense of value and confidence in their own abilities. This is the fundamental associative interest we have in self-respect, which has been rendered philosophically invisible in political liberalism by the category of nonpolitical association. I show that social associations and the right to establish such an association have a special importance for self-respect, and especially, for its social bases and I argue that institutions should provide citizens opportunities for the personal circumstances of self-respect in ensuring the social conditions necessary to establish social associations.

    • português

      Este estudo centra-se na categoria paradigmática da associação social de modo a indagar o tratamento dado, regra geral, à liberdade de associação no âmbito das teorias da justiça. As associações sociais são associações organizadas, voluntárias e secundárias que não têm qualquer função económica ou política específica e que não estão vinculadas a qualquer autoridade externa. Esta categoria é aqui explorada de modo a re-examinar a relação entre a liberdade de associação e os dois poderes morais. Sustenta-se o argumento segundo o qual a liberdade para a constituição de associações sociais é não apenas uma condição institucional para a consciência, tal como assumido por Rawls, mas que também tem uma conexão directa e evidente com os dois poderes morais. Mais especificamente, demonstra-se que ela permite que as pessoas vivam uma vida que eles consideram, colectivamente, como sendo razoável e valiosa e que desenvolvam uma consciência do seu valor e uma confiança nas suas próprias capacidades. Este é o interesse associativo fundamental que nós temos pelo respeito próprio, que se tornou invisível no seio do liberalismo político em virtude da categoria das associações não-políticas. Demonstra-se aqui que as associações sociais e o direito a constituir uma associação deste tipo têm uma importância especial para o respeito próprio, e mais em particular, para as bases sociais do mesmo e argumenta-se que as instituições deveriam conceder aos cidadãos as oportunidades para a emergência das circunstâncias pessoais que suportam o respeito próprio ao assegurar as condições sociais necessárias ao estabelecimento das associações sociais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno