Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Green republicanism as a non-neutral and convivial politics

    1. [1] CEPS, Universidade do Minho
  • Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Nº. 3, 2020 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 1-27
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O republicanismo verde como uma política não-neutra e convivial
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Green republicanism can be described as a subset of republican political theory that aims to promote human flourishing by ensuring a non-dominating and ecologically sustainable republic. It expands the republican idea of social interdependence with the natural world, and therefore requires promoting and protecting the autonomy within those interdependencies. As such, green republicanism will focus on moving away from the current situation of ecological unsustainability while protecting freedom as non-domination. In this article, I offer a green republican justification for non-neutrality while remaining non-perfectionist. Furthermore, I argue that participation and deliberation is essential in defining the concrete politics that should guide green republicanism. To do so I examine the idea of conviviality and argue that green republicanism is the political theory best placed to ensure the objective of conviviality: it allows individuals to confront their views and to cooperate, acknowledging the finitude of the planet’s natural resources.

    • português

      O republicanismo verde pode ser descrito como um ramo da teoria política republicana que visa promover o florescimento humano garantindo uma república não dominadora e ecologicamente sustentável. Expandindo a ideia republicana de interdependência social à natureza, torna-se uma teoria em que a autonomia se exerce dentro dessas interdependências, devendo ser protegida e promovida. Como tal, o republicanismo verde concentra-se em afastar-se da atual situação de insustentabilidade ecológica enquanto protege a liberdade como não-dominação. Neste artigo, ofereço uma justificação republicana verde para a não-neutralidade, se bem que permanecendo não-perfecionista. Continuo argumentando que participação e deliberação são essenciais na definição das políticas concretas que devem guiar o republicanismo verde. Para isso, analiso a ideia de convivialidade e defendo que o republicanismo verde é a teoria política mais bem posicionada para assegurar os objetivos deste conceito: permitir que os indivíduos confrontem pontos de vista e cooperem, reconhecendo a finitude dos recursos naturais do planeta.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno