Substantive or Procedural Autonomy: Willing Slaves and Deferential Housewives

• Walsh, Mary Barbara ^[1]
  1. [1] Elmhurst University
• Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Vol. 6, Nº. 1, 2023, págs. 26-50
• Idioma: inglés
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • English

    Autonomy remains a central yet contested concept for contemporary feminism. In part, this results from a tension which is definitional to the concept of autonomy. Simply put, how can a concept of autonomy, of choice, explain the choice not to choose? In this paper, I argue that a consideration of procedural, content-neutral conditions of autonomy at work in the past, present and future of an agent allows insight into oppressive socialization without incorporating substantive limits within the concept of autonomy itself. This conception of autonomy promotes an evaluation of choice in terms of the conditions apparent in the act of choosing and sheds light on oppressive forces which diminish those conditions. Conceiving of autonomy as occurring across time and into the future also offers insight into the compatibility of deference and autonomy. This approach to autonomy best accommodates the multiplicities of human identities, values and goals.

  • português

    A autonomia continua a ser um conceito central, embora contestado, para o feminismo contemporâneo. Em parte, isso resulta de uma tensão que define o conceito de autonomia. Simplificando, como pode um conceito de autonomia, de escolha, explicar a escolha de não escolher? Neste artigo, argumento que uma consideração a partir das condições procedimentais e neutras de conteúdo da autonomia no trabalho no passado, presente e futuro de um agente permite uma visão da socialização opressiva sem incorporar limites substantivos dentro do próprio conceito de autonomia. Esta concepção de autonomia promove uma avaliação da escolha em termos das condições aparentes no ato de escolher e lança luz sobre as forças opressoras que diminuem essas condições. Conceber a autonomia como algo que ocorre ao longo do tempo e no futuro também oferece uma visão sobre a compatibilidade de deferência e autonomia. Essa abordagem da autonomia acomoda melhor as multiplicidades de identidades, valores e objetivos humanos.