Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The virtue of compromise

    1. [1] The Open University of Israel
  • Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 355-374
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A virtude do compromisso
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O compromisso é a virtude dos agentes políticos. Esta imagem do político é comum e familiar: a política é o domínio onde os políticos razoáveis e capazes de chegar a compromissos resolvem problemas, e onde os políticos pouco razoáveis e não dispostos a chegar a compromissos são relegados para as margens. Assim, é sempre correcto e razoável chegar a bons compromissos. Neste artigo, argumento que, sob certas condições, é melhor e mais eficaz ter políticos que não fazem compromissos. Por exemplo, pensemos num partido político que a cada eleição se move mais para o centro do espectro político para maximizar as suas probabilidades de ganhar, mas perde as eleições e isto à custa do crescente distanciamento do centro político em relação às suas posições originais. Se o processo se repetir, então uma série de compromissos seria desastrosa, tanto quanto as considerações do auto-torturador são desastrosas. Assim, há algumas formas sistemáticas através das quais os compromissos de um político virtuoso não são (em última análise) virtuosos. Frequentemente, a virtude política é autodestrutiva, e é por isso uma maldição disfarçada.

    • English

      Compromise is the virtue of political agents. This picture of the political is as common and familiar: politics is a realm where the reasonable, the compromising politicians get things done and the unreasonable and uncompromising are doomed to fringes. Thus, it is always right and reasonable make good compromises. The paper argues that under certain conditions, it is better and more effective to have non-compromising politicians. For example, think of a political party that every election moves towards the political center to maximize its chances of winning, but loses the elections at the cost of having the political center move further away from its original positions. If the process repeats itself, then a series of compromise would be disastrous, much as the considerations of the self-torturer are disastrous. Thus, there are systematic ways in which the reasonable compromises of a virtuous politician are sometimes (ultimately) unreasonable. Political virtue is all too often self-defeating, and therefore a curse in disguise.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno