Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


What does being an “Aristotelian” really mean?

    1. [1] Ataturk University, Faculty of Literature, Department of Philosophy, History of Philosophy Section Erzurum
  • Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 303-333
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O que significa realmente ser um "Aristotélico”?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present paper presents two main arguments: 1) The meanings of terms like “(neo-) Aristotelian” or “Aristotelianism” have become extremely ambiguous in the present literature of ethics and political philosophy. These terms have even become confusing rather than being descriptive or explanatory. The following questions seem to have no proper answers: Who is actually “Aristotelian,” or “neo-Aristotelian,” to what extent and for what reasons? What does “(neo-) Aristotelian” really mean? 2) In order to give some clues to properly answer these questions, as its second argument, the present paper attempts to define the essential methodological characteristics of Aristotelian ethical/political exploration. To be called as an “Aristotelian,” a research should start from the methodological peculiarities of Aristotle’s practical philosophy that make a research “Aristotelian” rather than “Kantian” or “Hegelian.” In the second part of the paper, these peculiarities are defined as methodological prudence and medical dialectics, which are characteristic aspects of Aristotelian way of inquiry regarding ethics and political philosophy.

    • português

      Este artigo apresenta dois argumentos principais: 1) os significados de termos como “(neo-) aristotélico” ou “aristotelismo” tornaram-se extremamente ambíguos na actual literatura de ética e filosofia política. Estes termos tornaramse confusos, perdendo o seu carácter descritivo ou explanatório. Parece que para as questões seguintes não há uma resposta adequada: quem é que, de facto, é um “aristotélico” ou “neo-arristotélico”, em que medida e por que razões? O que significa realmente “(neo-) aristotélico”? 2) o segundo argumento, para fornecer algumas pistas que permitam responder adequadamente a estas questões, tenta definir as características metodológicas essenciais de uma investigação ética/política aristotélica. Para ser designado como “aristotélico”, o investigador deve partir das peculiaridades metodológicas da filosofia prática de Aristóteles que fazem dela uma filosofia prática “aristotélica” e não “kantiana” ou “hegeliana”. Na segunda parte deste artigo estas peculiaridades são definidas como prudência metodológica e dialéctica médica, que são os aspectos característicos da forma aristotélica de investigação em ética e filosofia política.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno