Effort as responsability

• Jenkins, David ^[1]
  1. [1] University of Warwick
• Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 65-92
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • O esforço como responsabilidade
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• Resumen
  • English

    John Roemer has created a model by which the luck egalitarian distinction between choice and luck can be used to motivate real policy decisions. By dividing society into ‘types’, Roemer suggests we are able to limit comparisons made between different people to that which they are able to control. In so doing, responsible individual action becomes the sole means by which inequalities can be justified and far more transformative redistributive legislation can be motivated. However, the model relies on two types of comparison – both within and between types – that ultimately flaw Roemer’s claims to be measuring responsible action. The model assumes that it is unproblematic to compare effort across individuals who are situated in radically unequal circumstances; it also assumes that the type can control for circumstances in a way that ignores the enormous contingency that constitutes human life. As a consequence, Roemer’s ambitious proposal fails to practically apply the choice-luck distinction

  • português

    John Roemer criou um modelo através do qual a distinção que o igualitarismo da sorte estabelece entre escolha e sorte pode ser usada para motivar decisões reais acerca de políticas públicas. Através de uma divisão da sociedade em "tipos", Roemer sugere que é possível limitar as comparações entre diferentes pessoas àquilo que essas pessoas são capazes de controlar. Ao fazer isto, a acçãoindividual responsável torna-se o único meio pelo qual as desigualdades podem ser justificadas e, simultaneamente, um meio de defender legislação redistributiva muito mais transformadora. No entanto, o modelo repousa sobre dois tipos de comparação - tanto dentro de cada tipo como entre tipos - que, em última instância, põem em causa a pretensão de Roemer de estar a medir a acção responsável. O modelo presume que não é problemático comparar o esforço entre indivíduos situados em circunstâncias radicalmente desiguais; e também presume que o tipo é capaz de verificar circunstâncias de uma forma que ignora a enorme contingência que constitui a vida humana. Em consequência disto, a ambiciosa proposta de Roemer não é capaz de aplicar na prática a distinção entre escolha e sorte.