A combination of complementary senses gives us our place in the world. As we examine a work of art, be it a painting, a sculpture or a photograph, we possess the capacity to “hear” as well as see it based on numerous clues it provides. Just as the old radio truism, “the pictures are better in sound” offers us the imaginative relationship between the ear and the mind, so the power of the visual to suggest sound unlocks a new layer of meaning in the world of apparently static and “silent” images… By consciously tuning the ears to partner the eyes, we interpret the visual world with new strata of experience and meaning. Unbound by restrictions of nationalism and linguistics, we listen to messages from international voices expressed through art in our own language while remaining true to the sounds of their recreated worlds.
O nosso lugar no mundo resulta de uma combinação de sentidos complementares. Quando analisamos uma obra de arte, seja uma pintura, uma escultura ou uma fotografia, temos a capacidade de “ouvir” assim como de ver essa obra com base em numerosas pistas que ela providencia. O velho truísmo radiofónico que diz que “as imagens são melhores em som” também nos sugere uma relação imaginativa entre o ouvido e a mente. Da mesma maneira, o facto de o visual ter poder para sugerir som abre a um novo nível de sentido num mundo de imagens aparentemente estáticas e “silenciosas”. Ao conscientemente sintonizarmos os ouvidos com os olhos, interpretamos o mundo visual com novos estratos de experiência e sentido. Sem as restrições do nacionalismo e da linguística, ouvimos mensagens que vêm de vozes internacionais e se expressam através da arte na nossa própria linguagem, embora continuem a ser verdade para os sons dos seus mundos recriados.
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