This article presents my experience as a producer of artistic works, exhibition curator and cultural and artistic analyst. I will place special relevance on two artistic experiences – the MAMÃE Project, that revolves around the work, Olho Mágico [Magic Eye], and the Exhibition ContidoNãoContido. The work Olho Mágico appears as a self-referential comment, a parody. A blind wall is transformed into a kind of window, as if mediating the possible dialogues between what is perceived as interior and exterior space. In the exhibition ContidoNãoContido we aimed to encourage visitors to feel the need to critically deconstruct the sense of “obliged reverence” often associated to museums.
Apresento um relato da minha experiência enquanto produtora de trabalho artístico, curadora de exposições, analista cultural e artística. Neste artigo será dada particular relevância a duas experiências artísticas – Projeto MAMÃE, com reflexão em torno da obra Olho Mágico, e a Exposição ContidoNãoContido. A obra Olho Mágico surge como comentário autorreferencial, paródico. A transformação de uma parede cega em uma espécie de janela, como que intermedeia os possíveis diálogos entre o que se percebe como espaço interior e exterior. Na exposição ContidoNãoContido procuramos suscitar no visitante a necessidade de desconstruir criticamente a “reverência de tom forçado” frequentamente associada ao museu.
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