The determination of what might mean common sense was a task that Western Thought set for it since its inception in Ancient Greece. However, the specific and systematic treatment emerged strongly in the XVII century and was consolidated in the XVIII. From the plurality of meanings that we can find for this term, we can determine one that holds in all the attempts that history has presented to itself. Common sense emerges as problem solver, but also as an obstacle that needs to be superseded in order to think something anew. It is from the relations media realize that we can find today a hypostatization of the common sense, although there is no precise thematization in this particular problem. In this essay, we try to show how historically the problem moves to other nomenclatures, and causes disturbance in the understanding of the phenomena that media creates, but that has behind it a common ground: a certain literacy that constitutes use of any technique.
A determinação do que possa significar o sentido comum foi uma tarefa que o pensamento ocidental procurou determinar desde a sua origem na Grécia. Porém, o tratamento específico e sistemático surge com força no século XVII e consolida-se no século XIII. Da pluralidade das significações que podemos encontrar para este termo, podemos determinar uma que se mantém em todas as tentativas que a história apresentou. E este aparece, como aqui o designamos, como um resolutor de problemas, mas também um escolho na hora de poder pensar algo de novo. É a partir das relações que os média realizam que podemos encontrar hoje uma hipostasiação do sentido comum, ainda que este nunca assim seja tematizado. Procuramos mostrar como historicamente o problema se desloca para outras nomenclaturas, e causa perturbação no entendimento dos fenómenos que os média criam, mas que tem por detrás um problema base: uma certa literacia que constitui uso de qualquer técnica.
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