Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“NADA PARA FAZER”: nova(s) epistemologia(s) do tempo social

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

    2. [2] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

    3. [3] Universidade Católica e CECS – Universidade do Minho
  • Localización: Revista Lusófona de Estudos Culturais (RLEC)/Lusophone Journal of Cultural Studies (LJCS) Revista Lusófona de Estudos Culturais, ISSN 2184-0458, ISSN-e 2183-0886, Vol. 1, Nº. 2, 2013 (Ejemplar dedicado a: Dinâmicas Culturais, Ócio e Lazer; 319-332 | 333-345)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “HAVING NOTHING TO DO” New epistemologies to understand contemporary social
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This communication discusses the meaning of the expressions "do nothing" and "having nothing to do", in the context of contemporary society. We leave of the idea that the social experience is increasingly mediated by the paradox between the experiences of "lack of time" and “time in abundance", which is currently classified as "empty”. Both expressions characterize social actors’ narratives and actions of in their daily lives. They are both significant sociologically, by signalling a gap between the forms of social and cultural organization of the world – the world as it is and presents itself, with its manifold and alternatives – and people’s subjectivities – the ways in which the subject understands himself/herself and his/her everyday experience in that world and gives meaning to it.

    • português

      Este artigo discute o sentido das expressões “não fazer nada” e “não ter nada para fazer”, no contexto das sociedades contemporâneas. Partimos da ideia de que a experiência social é cada vez mais mediada pelo paradoxo entre a experiência da “falta de tempo” e a experiência do “tempo em abundância” - tempo imediato e correntemente classificado como “vazio”, sem “nada para fazer”. Ambas as expressões cunham os discursos e as ações dos atores sociais nos seus quotidianos e ambas são sociologicamente significativas, por sinalizarem um distanciamento entre as formas de organização social e cultural do mundo – o mundo tal como este se dispõe e oferece aos sentidos dos sujeitos sociais, com as suas múltiplas e diversas alternativas – e as subjetividades – os modos como o sujeito se compreende a si e à sua experiência quotidiana nesse mundo e lhe atribui sentido.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno