Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The Dialogue Between a Film and Its Spectator: Gaining Freedom

    1. [1] Universidade Do Porto

      Universidade Do Porto

      Santo Ildefonso, Portugal

  • Localización: Vista: Revista de Cultural Visual, ISSN-e 2184-1284, Nº. 12, 2023 (Ejemplar dedicado a: July - December 2023; e023010)
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A Conversa Entre um Filme e Seu Espectador: Alcançando a Liberdade
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article explores the significance of the spectator's role in shaping a dialogic connection with a film. It is rooted in the discernible need to deconstruct this relationship, which, although it may initially appear as two intersecting spheres, gradually tends to merge into a single one, requiring disentanglement. In this analysis, we considered the inception of art, or the artist's vision, to ensure that these spheres reflect subjective yet distinct interpretations and effectively make them visually evident from that point onward. In this vein, Rancière (2008/2010) provides one perspective that considers a new role for the spectator, an "active co-creator" who can subvert established hierarchies and transform the power dynamic between the artwork and its audience. Bazin (1958/2014) also believes that cinema is a portrayal of reality that grants the spectator a sense of presence in the world depicted on the screen. This perception seems to be amplified by the significance of sensory experience and aesthetic delight, an idea advocated by Sontag (1966/2020). For all these reasons, it seems necessary to conceptualise individualities through imagery and explore how they can be, subtly and subversively to the propositions of the authors mentioned, directed so that the spectator becomes truly part of the film and can feel important as they realise they are part of the outcome: this is when the final sphere is broken from the inside out, enabling a unique experience of freedom.

    • português

      Neste artigo, pretende-se refletir sobre a importância do espectador na construção de um processo dialógico com um filme. Para isso, parte-se da aparente necessidade de desconstrução dessa relação que, se inicialmente, pode ser vista como duas esferas interseccionadas, aos poucos tende a fundir-se em apenas uma, a ser rompida. Para a realização dessa análise, foi levada em consideração o ponto de partida da arte ou, em outra medida, a visão do artista, para que tais esferas sejam o reflexo de entendimentos subjetivos, mas claros, e para torná-las, de facto, visuais a partir de tanto. Nesse sentido, encontrou-se em Rancière (2008/2010) uma das perspetivas que considera um novo lugar para o espectador, o de “ativo cocriador”, com o poder de subverter as hierarquias estabelecidas e transformar a relação de poder entre a obra e o público. Simultaneamente, Bazin (1958/2014) pensa que o cinema é uma forma de representação da realidade que permite ao espectador experimentar a sensação de estar presente no mundo retratado na tela. Ora, a questão parece encorpa-se, ainda, ao explicitar-se a importância da sensação, do prazer estético, algo defendido por Sontag (1966/2020). Por tudo isso, parece necessário conceitualizar imageticamente as individualidades e como estas podem ser, minimamente e em caráter subversivo às proposições dos autores citados, direcionadas, para que o espectador se torne, de todo, parte do filme e possa sentir-se importante ao se dar conta de que faz parte do resultado: é quando se rompe a esfera final de dentro para fora, possibilitando uma experiência única de liberdade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno