This essay is an account of the visual design for Uli, a user-facing browser plugin to detect and moderate online gender-based violence on Twitter. The authors of this essay, who were involved as visual designers in the team that developed Uli, discuss the co-design process behind creating the visual narrative of such a tool to represent the collective labour in its creation by journalists, activists, community influencers, writers, technologists, and researchers engaged in the struggle against the interwoven caste, religion, gender and sexuality-based violence both online and offline. The essay finally sheds light on how such a visual identity and narrative can promote an alternate visual culture that challenges the dominant visual language of social media that's complacent in the propagation of online gender-based violence.
Este ensaio é um relato da criação visual do Uli, um plugin, centrado no utilizador, para o browser, destinado a detetar e moderar a violência de género online no Twitter. Os autores deste ensaio, que participaram como designers visuais na equipa que desenvolveu o Uli, discutem o processo de cocriação subjacente à conceção da narrativa visual de tal ferramenta para representar o trabalho coletivo na sua criação por jornalistas, ativistas, influenciadores, escritores, tecnólogos e investigadores empenhados na luta contra a violência baseada na casta, religião, género e sexualidade, tanto online como offline. Por fim, o ensaio lança luz sobre a forma como essa identidade visual e narrativa podem promover uma cultura visual alternativa que desafia a linguagem visual dominante das redes sociais, que é complacente na propagação da violência de género online.
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