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Cinema, paths and dynamics of co-production with Mozambique: an exploratory look

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Vista: Revista de Cultural Visual, ISSN-e 2184-1284, Nº. 7, 2021 (Ejemplar dedicado a: January - June 2021; e021007)
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Cinema, percursos e dinâmicas de coprodução com Moçambique: um olhar exploratório
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article provides a brief analysis of the dynamics of co-production between Portugal and Mozambique. It focuses on films financed by the Instituto do Cinema e do Audiovisual (Institute of Cinema and Audiovisual; ICA) between 2014 and 2020, under the Programa de Apoio ao Cinema – Apoio à Coprodução com Países de Língua Portuguesa (Film Support Programme – Co-production Support with Portuguese-Speaking Countries). In all, 16 films received funding from ICA, and some are still in the production process. Five are co-productions with Mozambican participation – Vovó dezanove e o segredo do soviético (Grandma nineteen and the soviet's secret), by João Ribeiro; Desterrados (The outcasts), by Yara Costa; As noites ainda cheiro a pólvora (The nights still smell of gunpowder), by Inadelso Cossa; O ancoradouro do tempo (The anchorage of time), by Sol de Carvalho, and À mesa da unidade popular (At the table of popular unity), by Camilo de Sousa and Isabel de Noronha. Exploratory documentary analysis (Wolff, 2004) indicates that the currently funded films address themes associated with colonialism and current sociopolitical and cultural events. The Mozambican documentaries, in particular, narrate the struggles for independence in Mozambique, the civil war, but fiction films that are adaptations of literary works by internationally recognized African authors, such as the Angolan writer Ondjaki and the Mozambican Mia Couto, have also been financed.

    • português

      Neste artigo, apresentamos uma breve análise das dinâmicas de coprodução entre Portugal e Moçambique, explorando, em particular, os filmes financiados pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) no período compreendido entre 2014 e 2020, no âmbito do Programa de Apoio ao Cinema – Modalidade de Apoio à Coprodução com Países de Língua Portuguesa. Ao todo, 16 filmes receberam financiamento do ICA, estando alguns ainda em processo de produção. Cinco são coproduções com participação moçambicana – Vovó dezanove e o segredo do soviético, de João Ribeiro; Desterrados, de Yara Costa; As noites ainda cheiram a pólvora, de Inadelso Cossa; O ancoradouro do tempo, de Sol de Carvalho, e À mesa da unidade popular, de Camilo de Sousa e Isabel de Noronha. A análise documental exploratória (Wolff, 2004) indica que os filmes financiados atualmente abordam temas associados ao colonialismo, mas também a acontecimentos sociopolíticos e culturais atuais. Os documentários moçambicanos, em particular, narram as lutas pela independência em Moçambique, a guerra civil, tendo sido também financiados filmes de ficção que constituem adaptações de obras literárias de autores africanos reconhecidos internacionalmente, como o escritor angolano Ondjaki e o moçambicano Mia Couto.


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