Examinamos neste artigo duas perspectivas que podem ser empregadas para a compreensão dos fotolivros e as discutimos em relação às publicações que tratam da fotopintura e do álbum de família. Enquanto o ponto de vista da visualidade interroga a forma visível do retrato pintado em continuidade com outras linguagens artísticas, o entendimento das práticas sociais que estabelecem os usos e circulação das imagens dos álbuns da família faz parte de uma abordagem potente para nos aproximarmos desses materiais.
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