Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Por que devemos aceitar videogames como artefatos arqueológicos?: Uma contribuição ao archaeogaming.

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande
  • Localización: Revista de Arqueología Pública: Revista eletrônica do Laboratòrio de Arqueologia Pública de Unicamp, ISSN-e 2237-8294, Vol. 18, Nº. 1, 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • ¿por qué debemos aceptar los videojuegos como artefactos arqueológicos? Una contribución al archaeogaming.
    • Why should we accept videogames as archaeological artifacts? A contribution to archaeogaming.
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Lo que propongo en este artículo es una contribución a Archaeogaming, entendiendo que los juegos digitales sí pueden ser analizados desde una perspectiva arqueológica, sin deber nada a las otras categorías de artefactos que nosotros, como científicos, creamos y enumeramos durante el desarrollo de nuestra disciplina. Comenzaré argumentando que el tiempo es relativo, una construcción humana que, de hecho, interfiere con la ciencia arqueológica. Luego, conceptualizaré “artefacto” para argumentar que los juegos digitales también pueden analizarse arqueológicamente. Finalmente, presentaré un estudio de caso basado en una propuesta metodológica utilizando un cartucho de videojuego: artefacto que elegí para este texto.

    • English

      What I propose in this paper is a contribution to Archaeogaming, understanding that digital games can indeed be analyzed from an archaeological perspective, owing nothing to the other categories of artifacts that we, as scientists, created and listed during the development of our discipline. I will start by arguing that time is relative, a human construction that, in fact, interferes with archaeological science. Then, I will conceptualize “artifact” to argue that digital games can also be analyzed archaeologically. Finally, I will present a case study based on a methodological proposal using a videogame cartridge: artifact that I chose for this text.

    • português

      O que proponho neste artigo é uma contribuição ao Archaeogaming, entendendo que jogos digitais podem, sim, ser analisados sob o viés arqueológico, não devendo nada às demais categorias de artefatos que nós, enquanto cientistas, criamos e elencamos durante o desenvolvimento de nossa disciplina. Iniciarei argumentando que o tempo é relativo, uma construção humana que, de fato, interfere na ciência arqueológica. Depois, farei a conceituação de “artefato” para defender que os jogos digitais também podem ser analisados arqueologicamente. Por fim, apresentarei um estudo de caso baseado em uma proposta metodológica utilizando um cartucho de videogame: artefato que escolhi para este meu texto.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno