Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Jorge Amado: um escritor maldito encontra a sua Lisboa, cidade proibida, cidade imaginada

    1. [1] Universidade do Estado da Bahia

      Universidade do Estado da Bahia

      Brasil

  • Localización: e-Letras Com Vida: Revista de Estudos Globais: Humanidades, Ciências e Artes, ISSN-e 2184-4097, Nº. 9, 2022 (Ejemplar dedicado a: Representations of Authoritarianism in Portuguese and Brazilian Literature), págs. 80-89
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Jorge Amado: a curseed writer finds your own Lisbon, forbidden city, imagined city
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This work presents some reflections on writer Jorge Amado in Portugal, taking by north Navegação de cabotagem (1994). In this memoir, Amado reports a series of events in his interaction with Portuguese intellectuals, artists and writers and in his relationship with the city of Lisbon, which was initially marked by the prohibition of the communist writer entering this country. Reports are commented in this article that bring images and representations that are important to the culture and the people Portuguese. Such representations expose a political context hard affected by Estado Novo, when the government of Oliveira Salazar disseminated a «Portugality» discourse, extending it to its ultramarine colonies, as a way of controlling critical thinking of the dictatorial regime. 

    • português

      Este trabalho apresenta algumas reflexões sobre a presença do escritor Jorge Amado em Portugal, tomando por norte Navegação de cabotagem (1994). Neste livro de memórias, Amado relata uma série de acontecimentos em seu convívio com intelectuais, artistas e escritores portugueses e em sua relação com a cidade de Lisboa, a qual foi marcada, inicialmente, pela proibição de entrada, ao escritor comunista, nesse país. São comentados neste artigo relatos que trazem imagens e representações enaltecedoras da cultura e do povo portugueses. Tais representações expõem um contexto político duramente afetado pelo Estado Novo, quando o governo de Oliveira Salazar disseminou um discurso de «portugalidade», estendendo-o às suas colônias ultramarinas, como forma de controle do pensamento crítico ao regime ditatorial.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno