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O desejo em várias claves. ‘’A morte de Isolda’’

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: e-Letras Com Vida: Revista de Estudos Globais: Humanidades, Ciências e Artes, ISSN-e 2184-4097, Nº. 3, 2019 (Ejemplar dedicado a: Ten Faces of Sena: Reading clues of the work of Jorge de Sena, marking the centenary of his birth), págs. 32-41
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Desire in several keys. "A morte de Isolda"
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The poem «A morte de Isolda» com.bines sonority and poetic and polyphonically articulates the genesis myth of knowledge, the medieval myth of love-passion, Wagner’s lyrical drama in order to evidence primary opposition: life and death, matter and spirit, obedience and transgression, heaven and earth. The last aria of the opera Tristan und Isolde presents a redundant libretto that serves as a substrate to the poem of Jorge de Sena, which is a product of the intelligent listening of its author, able to recreate the music in another language. Thus the tritone that initiates the opera, inaugurating the conductive theme to him, is reproduced in the first image of the poem, accompanying it from stanza to stanza. The poem is read as myths and music are read, in the melodic horizontality and verticality of the chords and arpeggios, in order to highlight the attractive process that makes the language erotic and the poem heretical.

    • português

      O poema A morte de Isolda combina a sonoridade e o poético e articula polifonicamente o mito genesíaco do conhecimento, o mito medieval do amor-paixão, o drama lírico de Wagner de modo a evidenciar oposições primárias: vida e morte, matéria e espírito, obediência e transgressão, céu e terra. A derradeira ária da ópera Tristan und Isolde apresenta um libreto redundante que serve de substrato ao poema de Jorge de Sena, este que é um produto da escuta inteligente de seu autor, capaz de recriar a música em outra linguagem. Assim o trítono que dá início à ópera, inaugurando-lhe o tema condutor, é reproduzido na primeira imagem do poema , acompanhando-o de estrofe a estrofe. O poema é lido como são lidos os mitos e a música, na horizontalidade melódica e na verticalidade dos acordes e arpejos, a fim de evidenciar o processo atrativo que torna a linguagem erótica e o poema herético


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