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Os jesuítas e a «ideia republicana» em Portugal

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: e-Letras Com Vida: Revista de Estudos Globais: Humanidades, Ciências e Artes, ISSN-e 2184-4097, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Pensamento do Fora & Poéticas de Resistência), págs. 164-176
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo procura mostrar que a relação entre os Jesuítas e a «ideia republicana» foi pouco pacífica para ambas as partes, mas foi também muito controversa no seio da própria Igreja.

      Durante a época da República, em Portugal, e nos anos que a antecederam, o antijesuitismo era uma forma de combate ao poder dos Jesuítas. Os republicanos pugnavam por soluções diversas para o futuro político e social do país por oposição à Monarquia constitucional. O recurso à bandeira ideológica antijesuítica tinha sido usado muito cedo nos manifestos propagandistas do Partido Republicano Português.

      Todavia, alguns Jesuítas estavam envolvidos politicamente, partidarizando o catolicismo. Alguns membros da Companhia de Jesus tinham-se, de facto, empenhado na criação do Partido Nacionalista, em 1903, como partido católico, acreditando que a aglutinação dos votos católicos num só partido que defendesse os valores da Igreja era a melhor solução para contrariar a vaga anticlerical que se fazia sentir nos meios políticos e culturais do país.

      Este trabalho tem também como objetivo mostrar que, durante a República, esteve sempre em causa o problema do envolvimento do clero e dos católicos em geral com a política partidária, mostrando as relações controversas entre os Jesuítas e a «ideia republicana».


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