Brasil
Objetivo: Avaliar a implementação o Prontuário Eletrônico do Cidadão da estratégia e-SUS na Atenção Primária a Saúde pelos médicos e enfermeiros de duas macrorregiões de saúde de Minas Gerais.Métodos: Estudo de método misto explanatório sequencial quanti-qualitativo. A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário online. Foi construída uma matriz de análise e julgamento para avaliar e ponderar as questões avaliativas no instrumento de coleta.Resultados: De maneira geral, o grau de implementação de cada uma das funcionalidades (assistenciais e gerenciais) foi classificado como não adequado, mas há diferença quando se compara as profissões. Os dados mostram que a medicina quando comparada com a enfermagem tem a utilização do prontuário com escore menor, indicando que médicos informaram usar menos o prontuário eletrônico do que os enfermeiros.Conclusões: Apesar dos grandes esforços governamentais para expandir a implantação do prontuário eletrônico, sua implementação, de forma geral, ainda não é adequada. Dessa forma, a utilização do prontuário eletrônico como potencial qualificador de dados em saúde deve ser estimulada em direção à gestão e coordenação do cuidado.
Objective: To evaluate the implementation of the Electronic Citizen's Record of the e-SUS strategy in Primary Health Care by physicians and nurses from two health macro-regions in Minas Gerais.Methods: Estudio de método mixto explicativo secuencial cuantitativo-cualitativo. Data collection took place through an online form. An analysis and judgment matrix were built to evaluate and weigh the evaluative questions in the collection instrument.Results: In general, the degree of implementation of each of the functionalities (assistance and management) was classified as not adequate, but there is a difference when comparing the professions. The data show that medicine, when compared to nursing, uses the medical record with a lower score, indicating that physicians reported using the electronic medical record less than nurses.Conclusions: Despite major government efforts to expand the implementation of electronic medical records, its implementation, in general, is still not adequate. Thus, the use of electronic medical records as a potential qualifier of health data should be encouraged towards the management and coordination of care.
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