Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Maquinações com arquivos: Modos, meios e ritmos

  • Autores: Roger Albernaz De Araujo, Tamires Guedes dos Santos, Guilherme Costa da Motta
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Nº. 25, 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Maquinacíons con archivos: Modos, medios y ritmos
    • Machinations with archives: Whays, means and rhythms
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo articula el Método Maquinatorio de Investigación, y los conceptos de Archivo, de Michel Foucault y de Máquina Abstracta, de Deleuze y Guattari, en el sentido de diagramar el concepto de Maquinatorio. De este modo, dispone de dos investigaciones, que por sus desplazamientos produjeron dos archivos, aunque cada uno sea hecho de la colección de otros varios. En el caso, el Método Maquinatorio de Investigación tensiona una política de invención-creación – invencionamientos – de perspectivas imanentes-consistentes con los archivos-texto-investigación. Una doble tensión y algo que pasa: ora, una crítica sintomatológica tensiona los índices de los archivos, toca las materias-síntomas y produce archivamientos que actualizam los archivos-texto-investigación; ora, una clínica-maquinatoria tensiona una invención-creación en la relación con los índices de archivamiento, toca las materias y gesticula archivizaciones; ora, puntos suspensivos y códigos QR persiguen índices para invención de puntos de comunicabilidad entre los caminos trazados en el archivo-texto-investigación – actual – y los percursos de un escrilector por venir – potencial. Un escrilector tensiona un medio, inventa percursos y crea otros caminos; entra en un punto cualquier, dibuja líneas, produce ordenadas, repetidamente, por entre maquinaciones fabulatorias, que segmentan y flexibilizan nuevos archivos. ¿Qué pasa? Una máquina abstracta. Una máquina de escrilectura que en la relación materia-función produce un punto de maquinación, un dibujo fabulatorio y una línea que asigna el concepto Maquinatorio, que camina por los medios, inventa percursos y crea nuevos caminos por la necesidad rítmica de composición de un perspectivismo diagramático; desplazamientos que potencializam la actualización de contenidos y expresiones singulares, susbstanciados y formalizados en un nuevo archivo.

    • English

      The present article articulates the machinatory method of research and also the concepts of archive by Michel Foucault and from Abstract Machine by Deleuze and Guattari, to create a diagram of the machinatory concept. As such, it makes use of two researches that, through their paths have produced two files, even if one is made out of the collection of many others. In this case, the machinatory method of research tenses a policy of inventing-creation-inventions of perspectives that are consistent-immanent with the research text archives. A double tension and something that passes: Sometimes a symptomatologic critic tenses the archive indexes, touching the symptom- subjects and producing archiving that updates the research text archives; sometimes a machinatory clinic tenses an invention-creation in relation to the archiving indexes, touching on the subjects and gesturing archivings; sometimes suspension points and QR Codes chase indexes for the invention of points of communication between the paths laid-out in the research text archives, currently, and thecourses of a writer-reader to come, potentially. A writer-reader tenses a mean, inventing courses and creating other ways; Entering at any point, delineating lines, producing ordinate, repeatedly, in between fabulatory machinations, that segment and make new archives more flexible. What happens? An abstract machine. A writing-reading machine that, in the function-matter relation produces a point of machination, a fabulatory trace and a line that marks the machinatory concept, which goes through the means, inventing courses and creating new paths through therhythmic need of the composition of a diagrammed perspectivism; Paths that potentialize the update of singularcontents and expressions, substantiated and formalized in a new file.

    • português

      O presente artigo articula o Método Maquinatório de Pesquisa, e os conceitos de Arquivo, de Michel Foucault e de Máquina Abstrata, de Deleuze e Guattari, no sentido de diagramar o conceito de Maquinatório. Assim, dispõe de duas pesquisas, que por seus deslocamentos produziram dois arquivos, mesmo que cada um já seja efeito da coleção de outros vários. No caso, o Método Maquinatório de Pesquisa tensiona uma política de invenção-criação – invencionamentos – de perspectivas imanentes-consistentes com os arquivos-texto-pesquisa. Uma dupla tensão e algo que passa: ora, uma crítica sintomatológica tensiona os índices dos arquivos, toca as matérias-sintomas e produz arquivamentos que atualizam os arquivos-texto-pesquisa; ora, uma clínica-maquinatória tensiona uma invenção-criação na relação com os índices de arquivamento, toca as matérias e gestualiza arquivizações; ora, reticências e QR Codes perseguem índices para invenção de pontos de comunicabilidade entre os caminhos traçados no arquivo-texto-pesquisa – atual – e os percursos de um escrileitor por vir – potencial. Um escrileitor tensiona um meio, inventa percursos e cria outros caminhos; entra em um ponto qualquer, traceja linhas, produz ordenadas, repetidamente, por entre maquinações fabulatórias, que segmentam e flexibilizam novos arquivos. O que passa? Uma máquina abstrata. Uma máquina de escrileitura que na relação matéria-função produz um ponto de maquinação, um traço fabulatório e uma linha que assina o conceito de Maquinatório, que percorre os meios, inventa percursos e cria novos caminhos pela necessidade rítmica de composição de um perspectivismo diagramático; deslocamentos que potencializam a atualização de conteúdos e expressões singulares, substanciados e formalizados em um novo arquivo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno