Brasil
Este ensaio apresenta uma abordagem introdutória e especulativa à mudança paradigmática ocorrida entre os séculos XVI e XVII no tratamento artístico da ideia de “presença na ausência”. A partir de algumas categorias comparativas de Heinrich Wölfflin e semióticas de Charles Peirce, tomadas como ferramentas meramente funcionais e não conceitos diretivos, ele propõe o Barroco como o ponto inicial de um processo histórico de relativização, abertura e expansão do espaço constituinte de uma obra de arte.
This essay presents an introductory and speculative approach to the paradigmatic change that occurred between the 16th and 17th centuries in the artistic treatment of the idea of “presence in absence”. Based on some comparative categories by Heinrich Wölfflin and semiotics by Charles Peirce, taken as merely functional tools and not directive concepts, it proposes the Baroque as the starting point of a historical process of relativization, opening and expansion of the space constituting a work of art.
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