El propósito de esta investigación, que tuvo lugar en el marco de la maestría en Antropología de la Universidad Nacional de Colombia, fue acercarme a experiencias de hombres excombatientes que distaran del recuerdo de la ejecución de la violencia y pudieran mostrarme otras dimensiones de la vida en armas. El proceso me demandó una mirada introspectiva, que me permitió reconocer mis prejuicios y las formas en las que estos decantan cómo me estaba acercando a ellos. Así, en este artículo comparto reflexiones y hallazgos sobre la vida de quienes combatieron, en relación conmigo y la práctica investigativa. Dejo preguntas abiertas y posibilidades metodológicas propuestas. No es un texto resolutivo sobre cómo trabajar con quienes combatieron sino, más bien, sobre cuáles podrían ser los primeros pasos al aproximarnos a sus experiencias, por tanto, doy cuenta de la configuración de encuentros ficcionados como estrategia metodológica.
The purpose of my research while studying for a master's degree in Anthropology at the National University of Colombia, was to get closer to the experiences of male ex-combatants that were far from the memory of the execution of violence and could show me other dimensions of life under arms. The process required me to look inward and acknowledge my biases and the ways they influenced how I was approaching them. Thus, in this article I share reflections and findings on the life of those who fought, in relation to me and the investigative practice; I leave opened questions and proposed methodological possibilities. It is not a decisive text on how to work with those who fought, but rather on what could be the first steps to take when approaching their experiences, therefore I give an account of the configuration of fictionalized encounters as a methodological strategy.
O objetivo desta pesquisa durante o mestrado em Antropologia na Univer-sidade Nacional da Colômbia foi me aproximar das experiências de homens ex-combatentes que estavam longe da memória da execução da violência e poderiam me mostrar outras dimensões da vida sob as armas. O processo exigiu um olhar introspectivo, que me permitiu reconhecer meus preconceitos e as maneiras pelas quais eles decantavam como eu os abordava. Assim, neste artigo compartilho reflexões e descobertas sobre a vida daqueles que lutaram, em relação a mim e à prática da pesquisa. Deixo em aberto questões e possibilidades metodológicas propostas. Não se trata de um texto decisivo sobre como trabalhar com aqueles que lutaram, mas, sim, sobre o que poderiam ser os primeiros passos ao abordar suas experiências, portanto, dou conta da configuração dos encontros ficcionais como estratégia metodológica.
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