Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Mujeres delincuentes: Perfil criminal y construcción de una tipología actual desde la criminología

    1. [1] Universidad Nacional Experimental de los Llanos Occidentales Ezequiel Zamora
  • Localización: Revista Estudios Psicológicos, ISSN 2788-6492, ISSN-e 2788-6506, Vol. 3, Nº. 1, 2023, págs. 103-115
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Mulheres Infratoras: Perfil criminoso e construção de uma tipologia atual da criminologia
    • Women offenders: Criminal profile and construction of a current typology from criminology
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El porcentaje de delincuentes femeninas, en comparación con los hombres históricamente ha sido sumamente bajo; sin embargo, el estigma social hacia la mujer delincuente es más fuerte que el aplicado a los hombres. El objetivo de esta investigación fue proponer una tipología general de las mujeres que cometen delitos, adaptada al siglo XXI. Esta investigación se realizó a través del paradigma cualitativo, con una metodología descriptiva. Se aplicó una exhaustiva revisión documental donde se tomó como principal criterio de inclusión, artículos sobre el rol de la mujer como delincuente, de manera exclusiva, a lo largo de diversos momentos históricos. Se identificó que muchas de las investigaciones, aunque inician buscando explicar la mujer como delincuente, en su mayoría siempre terminan exponiendo o enfocando a la mujer como víctima, es decir, justificando su accionar. Existen algunas características comunes en los casos de las delincuentes que permiten definir a grandes rasgos el perfil criminológico de la mujer infractora de la ley, en esta revisión documental se seleccionaron los elementos más resaltantes. Se identificaron diez grandes grupos de mujeres, clasificadas según delitos cometidos. Dichas categorías son: ladrona de tiendas, traficante de drogas, aguantadora de armas y objetos provenientes del delito, proxeneta o jefa de redes de trata de personas, filicida, maltratadora infantil, homicida pasional, estafadora, injuriosa de hombres y las rebeldes o violentas. Como conclusión se puede decir que esta teoría perteneciente al área de la criminología femenina, se encuentra adaptada la realidad del siglo XXI.

    • English

      The percentage of female offenders, compared to men, has historically been extremely low; however, the social stigma towards female offenders is stronger than that applied to men. The objective of this research was to propose a general typology of women who commit crimes, adapted to the 21st century. This research was carried out through the qualitative paradigm, with a descriptive methodology. An exhaustive documentary review was applied where the main inclusion criteria were articles on the role of women as criminals, exclusively, throughout various historical moments. It was identified that many of the investigations, although they begin seeking to explain the woman as a criminal, mostly always end up exposing or focusing on the woman as a victim, that is, justifying her actions. There are some common characteristics in the cases of criminals that allow to broadly define the criminological profile of the woman offender of the law, in this documentary review the most outstanding elements were selected. Ten large groups of women were identified, classified according to crimes committed. These categories are: shoplifter, drug dealer, bearer of weapons and objects from crime, pimp or head of human trafficking networks, filicide, child abuser, passion murderer, fraudster, insulting men and rebellious or violent. In conclusion, it can be said that this theory belonging to the area of ​​female criminology is adapted to the reality of the 21st century.

    • português

      A porcentagem de mulheres infratoras, em comparação com os homens, tem sido historicamente extremamente baixa; no entanto, o estigma social em relação às mulheres infratoras é mais forte do que aquele aplicado aos homens. O objetivo desta pesquisa foi propor uma tipologia geral de mulheres que cometem crimes, adaptada ao século XXI. Esta pesquisa foi realizada por meio do paradigma qualitativo, com metodologia descritiva. Foi aplicada uma exaustiva revisão documental onde os principais critérios de inclusão foram artigos sobre o papel da mulher como criminosa, exclusivamente, ao longo de vários momentos históricos. Identificou-se que muitas das investigações, embora comecem buscando explicar a mulher como criminosa, na maioria das vezes acabam sempre expondo ou enfocando a mulher como vítima, ou seja, justificando seus atos. Existem algumas características comuns nos casos de criminosos que permitem definir de forma ampla o perfil criminológico da mulher infratora da lei, nesta revisão documental foram selecionados os elementos mais marcantes. Foram identificados dez grandes grupos de mulheres, classificadas de acordo com os crimes cometidos. Essas categorias são: ladrão de lojas, traficante de drogas, portador de armas e objetos do crime, cafetão ou chefe de redes de tráfico de pessoas, filicida, abusador de crianças, assassino passional, fraudador, insultador de homens e rebelde ou violento. Em conclusão, pode-se dizer que esta teoria pertencente à área da criminologia feminina está adaptada à realidade do século XXI.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno