México
Introducción. La aparición y pronta propagación de la COVID-19 se ha sumado a crisis anteriores poniendo de manifiesto riesgos latentes, entre ellos los relacionados con la alimentación. Las Redes Alimentarias Alternativas formadas por grupos orientados a la producción, distribución y consumo de alimentos, han representado una posibilidad de acceso a alimentos sanos, ecológicamente sustentables y con prácticas socialmente más justas. El crecimiento de estas redes ha sido exponencial en las últimas décadas, y la situación de emergencia las ha llevado a reconfigurarse con rapidez. En este sentido, se aborda la manera en que se han reconfigurado estas redes en el Occidente de México. Metodología: Con enfoque cuantitativo y cualitativo, se exploran 96 experiencias distribuidas en cuatro estados del país: Colima, Jalisco, Michoacán y Nayarit. Resultados: Se parte de la categorización de las redes y su análisis, respondiendo dos preguntas principales ¿Cuáles son las pautas organizativas de estos colectivos en el Occidente de México?, ¿Cómo fueron reconfiguradas tales pautas durante la emergencia sanitaria? Conclusiones: Una serie de mecanismos que venían funcionando previo a la pandemia, han favorecido la redefinición espacial y temporal de las organizaciones que conforman Redes Alimentarias Alternativas, basándose en principios comunes de soberanía alimentaria, agroecología y economía solidaria.
Introduction. The appearance and spread of COVID-19 have added to previous crises, revealing latent risks related to food. The Alternative Food Networks formed by groups oriented to the production, distribution, and consumption of food, have represented a possibility of access to healthy, ecologically sustainable food and with more socially just practices. The growth of these networks has been exponential in recent decades and the health emergency has led them to reconfigure rapidly; a process that will be addressed, in this article, for Western Mexico. Method. With a quantitative and qualitative approach, 96 experiences distributed in four states of the country are explored: Colima, Jalisco, Michoacán, and Nayarit. Results. It starts with the categorization of the networks and their analysis, answering two main questions: what are the organizational guidelines of these groups in Western Mexico? How were these guidelines reconfigured during the health emergency? Conclusions. A series of mechanisms that had been operating prior to the pandemic have favored the spatial and temporal redefinition of the organizations that integrate Alternative Food Networks, based on common principles of food sovereignty, agroecology, and solidarity economy.
Introdução. O surgimento e a disseminação do COVID-19 somaram-se às crises anteriores, revelando riscos latentes relacionados aos alimentos. As Redes Alternativas de Alimentação, formadas por grupos voltados à produção, distribuição e consumo de alimentos, têm representado uma possibilidade de acesso à alimentação saudável, ecologicamente sustentável e com práticas socialmente mais justas. O crescimento dessas redes foi exponencial nas últimas décadas e a emergência sanitária as levou a se reconfigurar rapidamente; um processo que será abordado, neste artigo, para o oeste do México. Metodologia. Com um enfoque quantitativo e qualitativo, exploram-se 96 experiências distribuídas em quatro estados do país: Colima, Jalisco, Michoacán e Nayarit. Resultados. Começa com a categorização das redes e sua análise, respondendo a duas questões principais: quais são as diretrizes organizacionais desses grupos no oeste do México e como essas diretrizes foram reconfiguradas durante a emergência de saúde? conclusões. Uma série de mecanismos que vinham operando antes da pandemia favoreceram a redefinição espacial e temporal das organizações que compõem as Redes de Alimentação Alternativa, com base em princípios comuns de soberania alimentar, agroecologia e economia solidária.
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