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Resumen de Automedicação nos estudantes do ensino superior da saúde

Fernanda Príncipe, Ana Oliveira, Cristiana Silva, Daniela Silva, Denise Silva, Tomás Silva

  • español

    Marco contextual: la automedicación implica el uso de medicamentos para tratar los trastornos o síntomas autodiagnosticados, o el uso intermitente o continuo de medicamentos recetados por un médico para el tratamiento crónico o enfermedades o síntomas recurrentes. Objetivos: caracterizar la práctica de la automedicación en estudiantes de educación superior en salud. Metodología: estudio cuantitativo y descriptivo. Muestra compuesta por 301 alumnos. La recogida de datos fue efectuada con un cuestionario y la análisis de datos realizada a través de Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Resultados: hay automedicación en el 93.4% de los estudiantes de educación superior en salud. Los signos y síntomas más frecuentes fueron dolor de cabeza (29.8%), dismenorrea (13.5%) y fiebre (9.9%). Los fármacos más utilizados fueron analgésicos / antipiréticos (34,6%), antiinflamatorios (29,2%), vitaminas y minerales (7,4%). Conclusión: la automedicación entre los estudiantes de educación superior es alta, por lo que es crucial abordar este problema a lo largo del curso para minimizar los riesgos asociados con este consumo.

  • English

    Background: self-medication involves the use of medications to treat self-diagnosed disorders or symptoms, or the intermittent or continued use of medication prescribed by a doctor for chronic treatment or recurrent illnesses or symptoms. Objectives: characterize the practice of self-medication in higher health education students. Methodology: quantitative and descriptive study. Sample composed by 301 students. Data were collected using a questionnaire and data analysis was performed with Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Results: the prevalence of self-medication is 93.4% in students of higher health education. The most frequent signs and symptoms were headache (29.8%), dysmenorrhea (13.5%) and fever (9.9%). The most used drugs were analgesics/ antipyretics (34.6%), anti-inflammatories (29.2%), vitamins and minerals (7.4%). Conclusion: self-medication among higher education students is high, it is crucial to address this issue throughout the course in order to minimize the risks associated with this consumption.

  • português

    Enquadramento: a automedicação envolve o uso de medicamentos para tratar distúrbios ou sintomas autodiagnosticados, ou o uso intermitente ou continuado de medicação prescrita por um médico para tratamento crónico ou doenças ou sintomas recorrentes. Objetivos: caraterizar a prática da automedicação nos estudantes do ensino superior da saúde. Metodologia: estudo quantitativo e descritivo. Amostra constituída por 301 estudantes. Recolha de dados com recurso a questionário e análise de dados efetuada através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Resultados: verifica-se automedicação em 93,4% dos estudantes do ensino superior saúde. Os sinais e sintomas mais frequentes foram as cefaleias (29,8%), dismenorreia (13,5%) e febre (9,9%). Os medicamentos mais utilizados foram os analgésicos/antipiréticos (34,6%), os anti-inflamatórios (29,2%), vitaminas e sais minerais (7,4%). Conclusão: a automedicação entre os estudantes do ensino superior é elevada, pelo que é fulcral abordar esta problemática ao longo do curso de forma a minimizar os riscos associados a este consumo.


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