Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Cárie dentária e fatores sociodemográficos em criança com e sem fissura labiopalatina

  • Autores: Thaieny Silva, Mariela Peralta-Mamani, Heitor-Marques Honório, Izabel Fischer, Rubira Bullen, Narciso Vieira, Gisele Dalben
  • Localización: Revista de Investigação & Inovação em Saúde (RIIS), ISSN-e 2184-3791, ISSN 2184-1578, Vol. 2, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Revista de Investigação & Inovação em Saúde), págs. 19-31
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Caries dental y factores sociodemográficos en niños con y sin fisura labiopalatina
    • Dental caries and sociodemographic factors in children with and without clefts
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Encuadramiento: individuos con fisura labiopalatina tienen higiene bucal precaria y tendencia a no manipular la región de fisura, contribuyendo al riesgo de caries. Objetivo: describir la prevalencia de caries y su correlación con factores sociodemográficos y cuidados de higiene bucal en niños con fisura de labio, comparados a niños sin fisuras. Metodología: se evaluaron 145 niños de 7 a 66 meses con fisura (27,0±17,9 meses). En el grupo comparativo, hubo 130 niños sin fisura (38,5±17,99 meses). Se evaluó la caries por el índice ceo-d y los familiares respondieron cuestionarios abordando aspectos sociodemográficos, hábitos dietéticos e higiene bucal. El nivel de significancia adoptado fue de 5%. Resultados: la prevalencia de caries fue un 30% en el grupo fisura y 21,53% en el grupo comparativo (x2, p=0,089). El índice ceo-d medio fue de 1,5±3,3 para el grupo con fisura y 0,8±1,9 para el grupo comparativo (prueba T, p=0,072). Los aspectos sociodemográficos, higiene bucal y hábitos dietéticos no influyeron en la ocurrencia de caries (p>0,001). Conclusión: hubo mayor ocurrencia de caries en niños con fisura en incisivos superiores, tuvieron menos lactancia materna e introducción más precoz de azúcar en dieta. Los familiares relataron más temor al hacer higiene bucal, sin embargo se inició más temprano.

    • English

      Background: individuals with cleft lip and palate present poor oral hygiene and their parents often fear touching the cleft region, contributing to a higher caries risk. Objective: to describe the caries prevalence and its correlation with sociodemographic factors and oral hygiene care in children with cleft lip and palate, compared to children without clefts. Methodology: this prospective cross-sectional study evaluated 145 children aged 7 to 66 months with clefts (27.0±17.9 months). The comparative group included 130 children without clefts (38.5±17.99 months). The evaluation was performed by the dmft index, and the relatives replied to a questionnaire addressing sociodemographic aspects, dietary habits and oral hygiene. The significance level adopted was 5%. Results: the caries prevalence was 30% in the cleft group and 21.53% in the comparative group (x2, p=0.089). The mean dmft index was 1.5±3.3 for the cleft group and 0.8±1.9 for the comparative group (T test, p=0.072). The sociodemographic aspects, oral hygiene and dietary habits did not influence the occurrence of caries (p>0.001). Conclusion: there was higher caries prevalence in children with clefts on the maxillary incisors, lower access to breastfeeding and earlier introduction of sugar in their diet. The relatives reported more fear during oral hygiene, yet it was initiated earlier than in the comparative group.

    • português

      Enquadramento: indivíduos com fissura labiopalatina possuem higiene bucal precária e tendência de não manipular a região da fissura, contribuindo a um maior risco de cárie. Objetivo: descrever a prevalência de cárie e sua correlação com fatores sociodemográficos e cuidados de higiene bucal em crianças com fissura de lábio, comparadas a crianças sem fissuras. Metodologia: este estudo prospetivo transversal avaliou 145 crianças de 7 a 66 meses com FL (27,0±17,9 meses). No grupo comparativo foram 130 crianças sem fissura (38,5±17,99 meses). Foi realizada avaliação da cárie pelo índice ceo-d e os familiares responderam um questionário abordando aspetos sociodemográficos, hábitos dietéticos e de higiene bucal. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: a prevalência de cárie foi 30% no grupo de estudo e 21,53% no grupo comparativo (x2, p=0,089). O índice ceo-d médio foi de 1,5±3,3 para o grupo de estudo e 0,8±1,9 para o grupo comparativo (teste T, p=0,072). Os aspetos sociodemográficos, higiene bucal e hábitos dietéticos não influenciaram na ocorrência de cárie (p>0,001). Conclusão: houve maior ocorrência de cárie em crianças com fissura nos incisivos superiores, tiveram menos aleitamento materno e introdução mais precoce do açúcar na dieta. Os familiares relataram mais receio na higiene bucal, entretanto foi iniciada mais precocemente.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno