Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Geologia colonial: o protagonismo do museu da “Politécnica de Lisboa”

    1. [1] Universidade de Évora

      Universidade de Évora

      Senhora da Saúde, Portugal

    2. [2] Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Lisboa)
  • Localización: Midas: museus e estudos interdisciplinares, ISSN-e 2182-9543, Nº. 5, 2015 (Ejemplar dedicado a: Ciência e arte, SciArt: museus, laboratórios, cientistas e artistas)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Colonial Geology: the leading role of the Polytechnic School of Lisbon
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Mineralogical and Geological Museum established in the former Polytechnic School of Lisbon, amassed since the late nineteenth century, hundreds of geological samples from overseas, sent by its scientific delegates or through agents of the colonial administration. These collections enabled the creation of an important repository for experts and people interested in the subject. In 1936, it opened to the public as the “Room of the Colonial Portuguese Empire”, whose purpose was to disseminate the knowledge over the mineral resources of those territories. The privileged relation between the museum and its collections, and Africa and the Ministry of Colonies (later on Overseas Ministry), maintained by the museum’s scientific staff, positioned the Polytechnic School into as a central actor in the studies of colonial geology. This position was enhanced with new scientific missions in Africa and India during the 1960s. Despite the damage and losses sustained during a fire at the museum in 1978, the remainder of these collections, currently under of recovery and inventory, still retains great interest as a testimony of the geodiversity of those territories, and of the history of Geosciences in Portugal. Revisiting and bringing together samples, archives and several publications, this paper aims to identify motivations and contexts of the colonial collections, listing its most important players.

    • português

      O Museu Mineralógico e Geológico instalado na antiga Escola Politécnica de Lisboa incorporou, desde finais do século XIX, centenas de amostras geológicas ultramarinas resultantes de colheitas dos delegados científicos e de ofertas de agentes da administração colonial. Estes materiais propiciaram, além de matéria de publicações científicas, a constituição de um importante repositório das “riquezas” do subsolo daqueles territórios, acessível aos investigadores e a outros interessados desde meados de 1936, quando foi aberta a “Sala do Império Colonial”. Este acervo e as relações privilegiadas com África e com o Ministério das Colónias (mais tarde Ministério do Ultramar), mantidas por docentes e investigadores, colocaram a “Politécnica” numa posição axial nos estudos de geologia das antigas colónias portuguesas, reforçada através de novas missões em África e na Índia, a partir dos anos de 1960. Apesar dos danos e perdas decorrentes do incêndio de 1978, o remanescente destas coleções, mineralógicas, paleontológicas e petrográficas, em curso de recuperação e inventariação, ainda hoje conserva o interesse, tanto como testemunho da geodiversidade daqueles territórios, como do ponto de vista da história das geociências em Portugal. Ao revisitar e cruzar coleções, documentos de arquivo e publicações, o presente artigo identifica as motivações e os contextos de formação deste acervo colonial, elencando os seus principais atores.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno