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Explorando un sistema de control de la consanguinidad vía toros de inseminación en sistemas de producción cerrados carentes de registros genealógico

    1. [1] Instituto de Investigaciones Agropecuarias

      Instituto de Investigaciones Agropecuarias

      Santiago, Chile

  • Localización: Revista CES Medicina Veterinaria y Zootecnia, ISSN-e 1900-9607, Vol. 17, Nº. 3, 2022, págs. 37-45
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Explorando um sistema de controle da consanguinidade via touros de inseminação em sistemas de produção cerrados carentes de registros genealógicos
    • Exploring an inbreeding control system using insemination bulls in closed production systems without pedigrees
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Si en un sistema de producción animal se sobrepasa un umbral de consanguinidad (F) promedio (en torno al 6,25%), pueden comenzar a surgir una serie de anomalías como la aparición de enfermedades autosómicas recesivas, disminución en la capacidad de respuesta inmune y en los promedios productivos y reproductivos de los rebaños, fenómeno conocido como depresión endogámica. Este problema puede verse magnificado en sistemas de producción en los que la mejora genética se realiza a través de inseminación artificial (IA) pues, en varios países, se ha informado de elevados grados de parentesco familiar entre toros de inseminación pertenecientes a una misma raza. En el presente estudio se exponen los resultados de la simulación de una estrategia para el control de la consanguinidad en rebaños productivos de la raza Aberdeen angus, basada en la gestión de registros genealógicos de toros de inseminación. Los resultados del presente estudio indican que, en teoría, es posible implementar programas de control de la consanguinidad en planteles productivos de bovinos de carne sometidos aIA, a través de una estrategia que no dependa de la existencia de registros genealógicos prediales, sino que de los registros de los toros de inseminación. Dicha estrategia dependería únicamente de la información proporcionada a los productores por parte de las empresas proveedoras de semen. Sin embargo, el método propuesto no es aplicable a criaderos de reproductores, los cuales no pueden prescindir de registros genealógicos y de un control de la consanguinidad que considere apareamientos de mínimo parentesco.

    • português

      If an average consanguinity (F), threshold is exceeded (about 6.25%) in an animal production system, a series of anomalies may begin to appear, such as the appearance of autosomal recessive diseases, a decrease in the immune response capacity and in the productive and reproductive averages of the herds, a phenomenon known as inbreeding depression. This problem can be magnified in production systems in which genetic improvement is carried out through artificial insemination (IA by its acronym in Spanish), since, in several countries, high degrees of family kinship between inseminations bulls belonging to the same breed have been reported. In the present study are presented the results of the simulation of a strategy for the control of inbreeding in productive herds of the Aberdeen angusbreed, based on the management of genealogical records of insemination bulls. The results of this study indicate that, in theory, it is possible to implement consanguinity control programs in productive farms of beef cattle subjected to IA, through a strategy that does not depend on the existence of farm genealogical records, but on records of insemination bulls. Said strategy would depend solely on the information provided to the producers by the semen supplying companies. However, the proposed method is not applicable to breeding farms, which cannot do without genealogical records and consanguinity control that considers pairings of minimal kinship.

    • português

      Se um limiar médio de consanguinidade (F) for ultrapassado em um sistema de produção animal (em torno de 6,25%), uma série de anomalias pode começar a aparecer, como o emergência de doenças autossômicas recessivas, diminuição da capacidade de resposta imune e das médias populacionais para variáveis de interesse produtivo, fenômeno conhecido como depressão endogâmica. Esse problema pode ser ampliado em sistemas de produção em que o melhoramento genético é realizado por meio de inseminação artificial (IA), pois, em vários países, tem sido relatado alto grau de parentesco familiar entre touros inseminados de uma mesma raça. No presente estudo, são apresentados os resultados da simulação de uma estratégia para o controle da endogamia em rebanhos produtivos da raça Aberdeen angus, com base no manejo de registros genealógicos de touros inseminados. Os resultados deste estudo indicam que, em teoria, é possível implementar programas de controle de consanguinidade em fazendas produtivas de bovinos de corte submetidos à IA, por meio de uma estratégia que não depende da existência de registros genealógicos da fazenda, mas de registros de touros inseminados. Essa estratégia dependeria exclusivamente das informações fornecidas aos produtores pelas empresas fornecedoras de sêmen. No entanto, o método proposto não é aplicável a fazendas de criação, que não podem prescindir de registros genealógicos intra-fazenda e controle de consanguinidade que considera pares de parentesco mínimo.


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