Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Agrarian Reform and Revolutionary Justice in Soconusco, Chiapas: Campesinos and the Mexican State, 1934–1940

    1. [1] University of Texas
  • Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 42, Nº. 3, 2010, págs. 551-585
  • Idioma: inglés
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • español

      Durante mediados y finales de los años 30 surgió un movimiento rural en la región cafetalera del sur de Chiapas y el noroccidente de Guatemala. Este artículo examina las causas e impactos de las protestas campesinas a nivel de base en el lado mexicano de la línea divisoria. La frontera porosa entre las dos naciones dificultó el desarrollo de redes centralizadas que existían en otras partes de Chiapas. Campesinos y funcionarios gubernamentales federales reformistas, como maestros o ingenieros agrarios, construyeron alianzas que desafiaron el poder de los caficultores. El material explora el proceso de negociación que se dio entre campesinos, burócratas federales, autoridades regionales y caficultores de la élite, con el fin tanto de implementar como de desafiar la reforma agraria.

    • English

      During the mid- to late 1930s, rural activism surged in the coffee-growing region of southern Chiapas and north-western Guatemala. This article examines the causes and impacts of sustained campesino protests at the grassroots level on the Mexican side of the border. The porous border between the two nations hindered the development of centralised power networks that prevailed in other parts of Chiapas. Campesinos and reformist federal government officials such as teachers and agrarian engineers built alliances that challenged the power of the coffee growers. This article explores the process of negotiation that occurred among campesinos, federal bureaucrats, regional authorities and elite coffee planters in order both to implement and to challenge agrarian reform.

    • português

      Entre os meados até o final da década de 1930 o ativismo rural irrompeu na região cafeicultora compreendendo o sul de Chiapas e o noroeste da Guatemala. Este artigo examina as causas e os impactos dos prolongados protestos das bases camponesas, no lado mexicano da fronteira. A fronteira porosa entre ambas as nações dificultou o desenvolvimento de redes de poder centralizadas que prevaleceram em outras partes de Chiapas. Camponeses e funcionários reformistas do governo federal, incluindo professores e engenheiros agrônomos, construíram alianças que desafiavam o poder dos produtores cafeeiros. Este artigo explora o processo de negociação que ocorreu entre camponeses, burocratas federais, autoridades regionais e cafeicultores de elite para implantar e também desafiar a reforma agrária.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno