Vozes universais da negritude

• José Pereira Filho ^[1] ; Walnice Aparecida Matos Vilalva ^[1] ; Tainá Reis ^[2] ; Marinês Rosa ^[1] ; Giovana Rosângela Ferreira Mendes ^[3] ; Sérgio Baldinotti ^[1] ; Maria Madalena da Silva Dias ; Eloísa Aparecida Cerino Rosa Lima
  1. [1] Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
  2. [2] Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  3. [3] Instituto Federal de Mato Grosso (IF-MT)

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• Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 15, Nº. 11, 2023, págs. 13028-13045
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • English

    This paper analyzes a set of theories that approach the black feminism of resistance, related from the relationship between the black domestic servants and the North American whites, in the decade of 60, from the point of view of Patrícia Hill Collins and the contributions Of Du Bois, who reflect on the discrimination and oppression processin the United States of America. The paper also addresses Fanon's reflections that, in the midst of the process of colonization and oppression in the African continent, constructed a critical theory of resistance and revolutionary in relation to the process of domination established in Africa by White Europe, bringing it to the agenda of the sociological and literature discussions, until then dominated by the discussions around the sociology, of the literature and postmodern classics, mainly of the French cradle.

  • português

    O presente texto analisa um conjunto de teorias que abordam o feminismo negro de resistência, contado a partir da relação das empregadas domésticas negras com os brancos norte-americanos, na década de 60, a partir do ponto de vista de Patrícia Hill Collins e as contribuições de Du Bois, que refletem sobre o processo de discriminação e opressão nos Estados Unidos da América. O texto aborda também as reflexões de Fanon que, no bojo do processo de colonização e opressão no continente africano, construiu uma teoria crítica, de resistência e revolucionária em relação ao processo de dominação estabelecido em África pela Europa Branca, trazendo-a para a pauta das discussões sociológicas e da literatura, até então, dominada pelas discussões em torno dos clássicos da sociologia, da literatura e do pós-modernos, principalmente do berço francês.