Resumen de Álcool, nutrição e estilo de vida na SIDA

Amanda Fernandes Oliveira de Souza, Vitor Coêlho Silva Brandão, R. Maio, Mª Goretti Pessoa de Araújo Burgos

• español

  Introducción: El consumo de alcohol es la forma más común de abuso de drogas en Brasil. En pacientes con VIH/SIDA, la ingestión frecuente de altas dosis de alcohol se asocia con un resultado negativo en el tratamiento. Objetivo: valoración del consumo de empresas financieras en uso de empresas, TARV y consumo con clínicas, y estilo de vida Métodos: estudio transversal, serie de casos, realizado en el Ambulatorio de Enfermedades Infecciosas-Parasitarias de un hospital universitario del Nordeste de Brasil. Se analizaron variables demográficas y socioeconómicas, tiempo desde el diagnóstico de sida, características clínicas y hábitos de vida; en antropometría se utilizaron el Índice de Masa Corporal (IMC), la Circunferencia de la Cintura (CC) y la Relación Cintura/Estatura (RCC). Resultados: fueron evaluados 144 individuos, con edad de 40,39 ± 9,04 años, 56,9% del sexo masculino, la escolaridad predominante fue la secundaria (41%), con ingreso de hasta 1 salario mínimo. En cuanto al estilo de vida, el 20,1% eran fumadores, el 41% eran alcohólicos y el 72,9% eran sedentarios. Predominó el exceso de peso en 53,5%, con riesgo de enfermedades cardiovasculares (ECV) medido por CC de 36,8% y por RCE de 82,6%. En la clasificación AUDIT (Prueba de identificación del uso de alcohol), el 47,5% de los pacientes se encontraban en riesgo de dependencia del alcohol, que se asoció con el sobrepeso (60,7%), el 50% de los individuos se clasificaron como de riesgo y alto riesgo/probable dependencia, sin diferencia entre sexos. Conclusión: el consumo de bebidas alcohólicas, tabaquismo e inactividad física fue elevado; en pacientes con exceso de peso y consumo de bebidas alcohólicas hubo tendencia al riesgo de enfermedad cardiovascular; este hábito no se asoció con variables clínicas, sociodemográficas y económicas.

• English

  Introduction: Alcohol consumption is the most common form of drug abuse in Brazil. In patients with HIV/AIDS, frequent ingestion of high doses of alcohol is associated with a negative outcome in treatment. Objective: Assessment of the consumption of financial companies in the use of companies, ART and consumption with clinics, and lifestyle Methods: cross-sectional study, series of cases, carried out at the Outpatient Clinic for Infectious-Parasitic Diseases of a university hospital in Northeast Brazil. Demographic and socioeconomic variables, time since AIDS diagnosis, clinical characteristics and life habits were analyzed; in anthropometry, Body Mass Index (BMI), Waist Circumference (WC) and Waist/Height Ratio (WHR) were used. Results: 144 individuals were evaluated, aged 40.39 ± 9.04 years, 56.9% male. The predominant education was high school (41%), with an income of up to 1 minimum wage. As for lifestyle, 20.1% were smokers, 41% were alcoholics and 72.9% were sedentary. Excess weight predominated in 53.5%, with risk for cardiovascular diseases (CVD) measured by WC of 36.8% and by WHtR of 82.6%. In the AUDIT (Alcohol use identification test) classification, 47.5% of the patients were at risk of alcohol dependence, which was associated with being overweight (60.7%); 50% of the individuals were classified as risk and high risk/ probable dependence, with no difference between sexes. Conclusion: consumption of alcoholic beverages, smoking and physical inactivity was high; in patients with excess weight and use of alcoholic beverages, there was a tendency towards the risk of cardiovascular disease; this habit was not associated with clinical, sociodemographic and economic variables.

• português

  Introdução: O consumo de álcool é a forma mais comum de abuso de drogas no Brasil. Nos pacientes com HIV/SIDA, a ingestão frequente de doses elevadas de álcool está associada à evolução negativa no tratamento. Objetivo: Avaliar o consumo de bebidas alcoólicas em portadores de SIDA, em uso de terapia antirretroviral (TARV), e associar esse consumo a variáveis clínicas nutricionais, sociais, econômicas e de estilo de vida. Método: Estudo transversal realizado no ambulatório de doenças infectoparasitárias de um hospital universitário do Nordeste brasileiro. Foram analisadas variáveis demográficas, socioeconômicas, tempo de diagnóstico da SIDA, características clínicas e hábitos de vida. Para antropometria, foram utilizados o Índice de Massa Corporal (IMC), a Circunferência da Cintura (CC) e a Relação Cintura/Estatura (RCEST). Resultados: Foram avaliados 144 indivíduos, com idade de 40,39 ± 9,04 anos, sendo 56,9% do sexo masculino. A escolaridade predominante foi o ensino médio (41%), com renda de até um salário mínimo. Quanto ao estilo de vida, 20,1% eram tabagistas, 41%, etilistas, e 72,9%, sedentários. Excesso de peso predominou em 53,5%, com risco para doenças cardiovasculares (DCV) medido pela CC de 36,8% e pela RCEST de 82,6%. Na classificação do Alcohol Use Identification Test (AUDIT), 47,5% dos pacientes estavam em risco de dependência alcoólica, o que foi associado com excesso de peso (60,7%); 50% dos indivíduos foram classificados como risco e alto risco/provável dependência, sem diferença entre os sexos. Conclusão: Foi elevado o consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e sedentarismo. Nos pacientes com excesso de peso e uso de bebidas alcoólicas, ocorreu tendência para risco de DCV, e esse hábito não foi associado a variáveis clínicas, sociodemográficas e econômicas.