Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A costa solarenga dos anos 30 e o mercado espanhol: Uma explosão do passado

    1. [1] Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
  • Localización: Tourism and Hospitality International Journal - THIJ, ISSN 2183-0800, Vol. 6, Nº. 1, 2016 (Ejemplar dedicado a: March 2016 [11th Edition]), págs. 74-87
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • 1930s sunny coast & the Spanish market: A blast from the past
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio empírico se basa en la tesis doctoral del autor. Pretende rescatar de las arenas del tiempo el espíritu del destino analizado, basándose en los datos recogidos en periódicos de los años 30, además de aproximaciones contemporáneas a esa década en los campos de la Historia Política, la Guerra, el Turismo y el Ocio. En 1910 los Figueiredos se sintieron atraídos por Estoris debido al microclima, y en 1914 el empresario invirtió en un proyecto local destinado a erigir el 1er complejo turístico internacional de Portugal construido desde cero. El plan se cumplió incluso después de que el régimen republicano diera paso a las dictaduras militar y civil, ya que, como defiende Hall, los regímenes autoritarios no repelen a los turistas. Estoril se vio entonces impulsado por la Ley del Juego y, como escribió Gibbons en 1936, pronto atrajo a los poderosos y a los caídos, principalmente de origen británico y español. Esta rememoración comienza con un resumen del delicado contexto ibérico entre 1910 y 1939, para después referirse a la Costa del Sol como escenario oficioso de la Guerra Civil española, pues desde 1931 personajes como el general Sanjurjo se instalaron como refugiados. Estos visitantes fueron mimados gracias a un Viceconsulado (Cascais), un hotel gestionado por socios gallegos (Monte Estoril), multitud de lugares de ocio (Estoril) y el Radio Club de Parede. El apoyo de la Costa Soleada a Franco pronto provocó rumores que ahuyentaron a los turistas, de ahí la referencia a las estrategias aplicadas para superarlos. Se terminará mencionando la realidad actual de los equipamientos y la débil memoria histórica, cuya adecuada recuperación podría permitir crear una nueva oferta cultural vinculada al destino "Cascais" contemporáneo para este nicho de mercado vecino.

    • English

      This empirical study is based on the author’s PhD thesis. It aims at rescuing from the Sands of Time the spirit of the destination under analysis, basing itself on the data collected from 1930s newspapers, besides contemporary approaches to that decade in the fields of Political History, War, Tourism, and Leisure. In 1910 the Figueiredos were led to Estoris due to the microclimate, and by 1914 the entrepreneur invested on a local project meant to erect Portugal’s 1st international resort built from scratch. The plan was accomplished even after the Republican regime made way for the military and civilian dictatorships, for as Hall defends authoritarian regimes do not repel tourists. Estoril was then propelled by the Gambling Law and, as Gibbons wrote in 1936, it soon attracted the mighty and the fallen, mainly of British and Spanish origins. This recollection begins with a summary of the delicate Iberian context between 1910 and 1939, and then refers the Sunny Coast as the unofficial stage of the Spanish Civil War, for since 1931 characters like General Sanjurjo settled as refugees. These visitors were pampered thanks to a Vice-Consulate (Cascais), a hotel managed by Galician partners (Monte Estoril), a multitude of leisure delights (Estoril), and Parede’s Radio Club. The Sunny Coast’s support to Franco soon led to rumours that drove tourists away, hence the reference to the strategies applied to overcome them. One shall finish by mentioning the current reality of equipments and the weak historic memory, whose proper recovery might allow to create a new cultural offer linked to the contemporary ‘Cascais’ destination for this neighbouring niche market.

    • português

      Este estudo empírico baseia-se no doutoramento da autora, visando resgatar das Areias do Tempo o espírito do destino em análise, através de dados recolhidos em periódicos dos anos 30 e em abordagens actuais ao nível da História Política, da Guerra, do Turismo e do Lazer. Em 1910 o micro-clima cascalense levaria o casal Figueiredo aos Estoris e, em 1914, o empresário investiria num projecto que visava erguer de raiz a primeira estância internacional em Portugal. O plano concretizou-se, mesmo quando a República cedeu lugar às ditaduras militar e civil, pois como Hall defende, regimes autoritários não repelem turistas. O Estoril foi então galvanizado pela Lei do Jogo, cedo atraindo poderosos e derrubados, na maioria britânicos e espanhóis, como Gibbons redigiu em 1936. Esta recordação começa com um sumário do delicado contexto ibérico entre 1910 e 1939, para depois referir a Costa do Sol como palco oficioso da Guerra Civil de Espanha, visto desde 1931 ali se refugiarem personagens como o General Sanjurjo. Tais visitantes eram mimados por um Vice-Consulado (Cascais), um hotel gerido por galegos (Monte Estoril), uma panóplia de deleites de lazer (Estoril) e a Rádio Club de Parede. O apoio da Costa do Sol a Franco cedo conduziu a rumores que afastou turistas, por isso se abordarão ainda as estratégias empregues para os suplantar. Terminaremos com menção à realidade actual de equipamentos e da fraca memória histórica, cujo resgate devido permitirá criar nova oferta cultural no destino ‘Cascais’ coevo para este nicho de mercado vizinho.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno