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O desenvolvimento econômico em nações subdesenvolvidas na visão dos institucionalistas, humanistas sociais e dos cepalinos

    1. [1] UNIMONTES-MG-Brasil
  • Localización: Contribuciones a la Economía, ISSN-e 1696-8360, Vol. 16, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: abril-junio)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Economic development in underdeveloped nations in the view of institutionalists, social humanists, and cepalinos
    • El desarrollo económico en naciones subdesenvolvidas en la visión de los institucionalistas, humanistas sociales y de los cepalinos
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo se propone presentar los estudios de los investigadores: Chang (2004), Sen (2000), Myrdal (1960), incluidos aquí en el grupo de los institucionalistas (humanistas sociales) y del grupo Cepalino: Prebisch (2000), Cardoso y, Faletto (2000) sobre las causas y las consecuencias del subdesarrollo económico de las regiones periféricas. Así, a través de una investigación descriptiva y bibliográfica, se opta por confrontar a tres grupos de autores, uno con una visión del desarrollo vía institucionalizada, humanista social, cuyas bases se fundan en el Estado del Bienestar Social y en las capacidades humanas; y el grupo Cepalino con fuerte llamamiento a la evolución del sistema productivo y de acumulación de capital. Al hacerlo, algunos se apoyan en Marx; otros, en Adam Smith y otros en Keynes. Hay un grupo que transita entre un profundo desarrollo del sentido de la libertad y del humanismo, mientras que otros lo hacen de manera relajada, pero al mismo tiempo, de forma didáctico-científica, centrados en investigaciones relevantes. Al final, se elabora un cuadro síntesis donde se verifica que, a pesar de la seriedad y peso de los diversos pensadores, no fue posible demostrar soluciones a los bolsones de pobreza presentes en los países subdesarrollados, ni hacer menos tensa la vida de los ciudadanos del Primer Mundo.

    • English

      The present article proposes to present the researchers' studies: Chang (2004), Sen (2000), Myrdal (1960), included here in the group of institutionalists (social humanists) and the Cepalino group: Prebisch (2000), Cardoso e Faletto (2000) on the causes and consequences of the economic underdevelopment of peripheral regions. Thus, through a descriptive and bibliographical research, one chooses to confront three groups of authors, one with a vision of the development via institutionalized, social humanist, whose bases are based on the State of Social Welfare and human capacities; and the Cepalino group with strong appeal to the evolution of the productive system and capital accumulation. In doing so, some rely on Marx; others in Adam Smith and others in Keynes. There is one group that transits between a deep development of the sense of freedom and humanism, while others do so in a relaxed way, but at the same time, in a didactic-scientific way, centered on relevant research. At the end, a summary table is drawn up showing that, despite the seriousness and weight of the various thinkers, it was not possible to demonstrate solutions to the pockets of poverty present in the underdeveloped countries, nor to lessen the lives of First World citizens.

    • português

      O presente artigo se propõe a apresentar os estudos dos pesquisadores: Chang (2004), Sen (2000), Myrdal (1960), incluídos aqui no grupo dos institucionalistas (humanistas sociais) e do grupo Cepalino: Prebisch (2000), Cardoso e Faletto (2000) acerca das causas e das consequências do subdesenvolvimento econômico das regiões periféricas. Assim, através de uma pesquisa descritiva e bibliográfica, opta-se por confrontar três grupos de autores, um com uma visão do desenvolvimento via institucionalizada, humanista social, cujas bases se fundam no Estado do Bem-Estar Social e nas capacidades humanas; e o grupo Cepalino com forte apelo à evolução do sistema produtivo e de acumulação de capital. Ao fazê-lo, alguns se apóiam em Marx; outros, em Adam Smith e, outros, em Keynes. Há um grupo ainda que transita entre um profundo desenvolvimento do senso da liberdade e do humanismo, enquanto outros o fazem de maneira descontraída, mas, ao mesmo tempo, de forma didático-científica, centrados em pesquisas relevantes. Ao final, elabora-se um quadro síntese onde se verifica que, apesar da seriedade e peso dos diversos pensadores, não foi possível demonstrar soluções para os bolsões de pobreza presentes nos países subdesenvolvidos, nem tornar menos tensa a vida dos cidadãos do Primeiro Mundo.


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